[Câncer de Pâncreas] Luís Flávio Accioly Cavalcanti

Aprendendo com Você
  • Instituto Oncoguia - Comece fazendo uma breve apresentação sobre você? idade, profissão, se tem filhos, casadoa, onde você mora... Luís - Tenho 63 anos, sou divorciado com dois filhos maiores e atuo como autônomo. 
  • Instituto Oncoguia - Como foi que você descobriu que estava com câncer? Você apresentou sinais e sintomas do câncer? Quais? Luís - Após ter ingerido grandes quantidades de substâncias oleosas passei a sentir dores abdominais, que se estendiam até as costas, com consequentes vômitos. Foi tratado inicialmente como problema de fígado.
  • Instituto Oncoguia - Você enfrentou dificuldades para fechar o seu diagnóstico? Se sim, quais? Luís -
    O médico do PSF de nossa cidade mandava eu chupar laranja e comer mamão.
    Após ser socorrido na emergência hospitalar de nossa cidade foram pedidos os devidos exames, que só acusou um problema na segunda vez que fiz.
  • Instituto Oncoguia - Como você ficou diante do diagnóstico? Quer nos contar o que sentiu, o que pensou? Luís -
    Tranquilo, nada demais.
    Satisfeito, por estar sendo devidamente acompanhado.
  • Instituto Oncoguia - Você já começou o tratamento? Em que parte do tratamento você se encontra nesse momento? Se já finalizou, conte-nos um pouco sobre como foi enfrentar todos os tratamentos? Luís - Em junho de 2020 realizei uma gastroduodenopancreatectomia por causa de uma neoplasia maligna na cabeça do pâncreas, tendo sido prolongado por cerca de um mês porque tive COVID e precisei ser entubado.
  • Instituto Oncoguia - Em sua opinião, qual é/foi o tratamento mais difícil? Por quê? Luís -
    O tempo que passei na UTI foi complicado, fiquei fora de mim e com alucinações.
    Depois fui para a enfermaria e me preocupava com a minha debilidade física em não poder andar.
  • Instituto Oncoguia - Você sentiu algum efeito colateral do tratamento? Como lidou com isso? O que te ajudou? Luís - Nenhum!
  • Instituto Oncoguia - Como foi/é a sua relação com seu médico oncologista? Luís -
    Excelente, extraordinária.
    Tudo novinho, umas crianças!
  • Instituto Oncoguia - Você se relacionou com outros profissionais? Se sim, quais e por quê? Luís - Nenhum!
  • Instituto Oncoguia - Você fez ou faz acompanhamento psicológico? Se sim, conte-nos um pouco sobre a importância desse profissional nessa fase da sua vida. Luís - Sim, devido a um quadro depressivo anterior, nenhum relacionamento com o câncer.
  • Instituto Oncoguia - Como está a sua vida hoje? Luís - Normal, apesar da precariedade de vida que levo.
  • Instituto Oncoguia - Você continua trabalhando ou parou por causa do câncer? Luís - Não mudou nada, no início estava debilitado mas me recuperei muito rápido.
  • Instituto Oncoguia - Que orientações você daria para alguém que está recebendo o diagnóstico de câncer hoje? Luís - Vá em frente, insista, faça seu tratamento médico de forma correta!
  • Instituto Oncoguia - Como você conheceu o Oncoguia? Luís - Após esse meu problema no pâncreas.
  • Instituto Oncoguia - Você tem alguma sugestão a nos dar? Luís - Continue firmes!
  • Instituto Oncoguia - O que você acha que deveria ser feito para melhorar a situação do câncer no Brasil? Deixe um recado para os políticos brasileiros! Luís - Os médicos deveriam ser crédulos, acreditarem no depoimento de seus pacientes.
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