Diagnóstico do Câncer de Pele Basocelular e Espinocelular
Os médicos solicitam diversos exames para diagnosticar e determinar o estadiamento do câncer de pele basocelular e espinocelular. Alguns exames ajudam a decidir qual tipo de tratamento será mais eficaz. Para a maioria dos tipos de câncer de pele, a biópsia é a única maneira de se obter um diagnóstico definitivo da doença.
Histórico clínico e exame físico
Se uma pessoa apresenta sinais de câncer de pele basocelular ou espinocelular, o médico analisará o histórico clínico e familiar do paciente, observando os sinais e sintomas e os fatores de risco da doença. Para diagnosticar o câncer de pele basocelular e espinocelular, e determinar o grau de comprometimento da doença, poderão ser solicitados alguns exames.
Durante o exame físico, o médico observará tamanho, forma, cor e textura e se há sangramento ou descamação das lesões.
O médico também apalpará regiões do corpo, como virilha, axilas, pescoço e próximos da área da lesão para determinar a presença de gânglios linfáticos. O aumento de tamanho dos gânglios linfáticos pode sugerir que o câncer de pele basocelular ou espinocelular se disseminou para esse local.
Junto com o exame, alguns dermatologistas usam uma técnica chamada dermatoscopia para avaliar as manchas da pele com o auxílio do dermatoscópio (uma lente de aumento especial com fonte de luz própria para observar a pele). Às vezes, uma fina camada de óleo é usada com este instrumento. Uma imagem digital ou fotográfica do local pode ser tirada.
Texto originalmente publicado no site da American Cancer Society, em 26/07/2019, livremente traduzido e adaptado pela Equipe do Instituto Oncoguia.
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