[Tumores Cerebrais / Sistema Nervoso Central] Débora.

Compartilhando Experiência
  • Instituto Oncoguia - Conte-nos um pouco sobre você. (idade, onde mora, o que faz, o que mais quiser) Débora - Me chamo Débora, tenho 40 anos, trabalho como promotora de vendas. Tenho 2 filhos, sou casada. Tenho 3 irmãs.
  • Instituto Oncoguia - Quem em sua família tem/teve câncer? Débora - Meu pai tem Glioblastoma de grau 4.
  • Instituto Oncoguia - Sabemos que o diagnóstico de um câncer também tem um impacto grande na família, como você tem lidado e ou lidou com esse momento? Débora -

    Realmente, é muito difícil. Descobrimos o câncer do meu pai em 06/2021, e desde então tenho tentado equilibrar os cuidados que ele precisa com os cuidados dos meus filhos. Na época, minha filha tinha 2 meses e meu outro filho 11 anos, além de conciliar o trabalho e os afazeres da casa. Sou a filha mais velha, então acabo me cobrando muito.

  • Instituto Oncoguia - Quais foram os principais desafios enfrentados pelo paciente? Débora -

    Meu pai perdeu a autonomia de tudo em sua vida. Ele já passou por dois procedimentos cirúrgicos, e até o segundo, ele ficou bem. No entanto, após o segundo procedimento, que foi em março de 2024, ele piorou a cada dia.

  • Instituto Oncoguia - De que forma você ajudou seu familiar? Débora - Eu ajudo nos cuidados, nas consultas, ajudo a minha mãe que é a pessoa que cuida dele mais ativamente.
  • Instituto Oncoguia - Você buscou se informar sobre a doença? Isso lhe ajudou? Débora - Hoje sabemos muito sobre a doença, mas no início não sabíamos nada, o que fez com que algumas coisas fossem mais complicadas. Os profissionais também não sabem muito aqui na minha cidade.
  • Instituto Oncoguia - Quais foram as principais dificuldades que você enfrentou como familiar cuidador? Débora - Conseguir profissionais adequado, Neurologista, oncologista, etc. Meu pai sempre foi cuidado por oncologista, mas na neurologia ele precisava de um especialista.
  • Instituto Oncoguia - Você buscou formas de se cuidar melhor? Se sim, quais? Débora - Busquei médicos de outra cidade, mas já era tarde. A doença já estava muito evoluída.
  • Instituto Oncoguia - Você buscou apoio psicológico? Se sim, de que forma isso lhe ajudou? Débora - Sim, faço terapia, minha mãe também faz.
  • Instituto Oncoguia - Que conselho ou dica você daria para um familiar que está enfrentando o câncer em casa? Débora - É muito difícil cuidar de uma pessoa que amamos, ver o sofrimento é agoniante, mas tenha Fé em Deus, por mais difícil que seja, precisamos ter essa esperança.
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