8 Mitos sobre Nódulos Mamários que você precisa saber
Apenas o fato de sentir um nódulo mamário pode gerar uma situação amedrontadora e preocupante, não é mesmo? É compreensível e, por esse motivo, citaremos abaixo os 8 mitos mais comuns sobre o assunto para que você não tire conclusões precipitadas. Por outro lado, também esperamos que, em hipótese alguma, substitua uma boa consulta médica por textos sobre o assunto, combinado?
Mito 1. Um nódulo na mama é provavelmente câncer.
8 entre 10 mulheres que relatam sentir um nódulo mamário não são diagnosticadas com câncer de mama. Alguns nódulos podem aparecer e desaparecer durante o ciclo menstrual, representando um cisto ou um fibroadenoma. De qualquer maneira é importante conhecer seu próprio corpo para detectar uma alteração que pode precisar de uma avaliação médica. Quando o câncer de mama é diagnosticado precocemente, as chances de cura chegam a quase 95%. Esperamos que esse dado seja suficiente para que você se torne mais proativa em relação ao seu corpo e a sua saúde.
Mito 2. Se você tem um nódulo, mas sua mamografia está normal, deixe sua preocupação de lado.
Apenas o médico poderá avaliar o nódulo e a necessidade de repetir a mamografia ou solicitar mais exames, como uma ressonância magnética ou ultrassom das mamas. Em outros casos, o médico também poderá solicitar uma biópsia, retirando uma amostra de tecido para ser analisada.
Mito 3. Câncer de mama não dói.
Não necessariamente. Apesar de não ser sempre doloroso, alguns dos sinais e sintomas mais comuns do câncer de mama são vermelhidão, inchaço, pele sensível e calor local. Por isso, fique atenta. Sentir dor ou incomodo na região do nódulo não descarta um diagnóstico.
Mito 4. Um nódulo sentido durante o período de amamentação pode ser câncer.
Pelo contrário: a amamentação faz com que você fique menos propensa a ter câncer de mama. Quando o bebê mama, as células mamárias ficam produzindo leite e se multiplicam menos, o que reduz o risco de contrair a doença. Porém, se notar um nódulo enquanto amamenta, não ignore-o e procure um médico de confiança.
Mito 5. Se você é jovem, um nódulo de mama não pode ser câncer.
Esse é um dos mitos que mais ouvimos a respeito. Não, o câncer não tem idade e, em qualquer momento ou fase da sua vida, é importante que consulte um médico para que ele avalie um nódulo mamário. Ainda que a maioria das mulheres que recebe o diagnóstico de câncer de mama já passaram da menopausa ou tem mais de 50 anos, um nódulo pode sim ser câncer, mesmo em uma mulher mais jovem.
Mito 6. Nódulos pequenos são menos prováveis que sejam câncer do que nódulos grandes.
Um nódulo mamário pode ser de qualquer tamanho, e o tamanho não afeta as chances de que seja câncer. Sempre que sentir algo em sua mama, que seja novo ou diferente, ainda que pequeno, consulte seu médico.
Mito 7. Se você sente um nódulo, mas já fez mamografia recentemente, tudo bem esperar o ano seguinte para um novo exame.
Caso isso aconteça, entre em contato com seu médico mesmo que os resultados recentes estejam normais. Mamografias podem perder alguns tipos de câncer, especialmente se você tem tecido mamário denso ou se o nódulo encontra-se em locais de difícil acesso, como perto da axila. O médico poderá sugerir uma conduta de observação depois que o exame de imagem da mama for dado como normal, e se nada considerado "suspeito" for sentido durante o exame físico das mamas.
Mito 8. Se não tenho histórico de câncer de mama na família, meu nódulo pode ser considerado 'inofensivo'.
Muitas mulheres pensam que não tem risco de desenvolver câncer de mama, já que ninguém na sua família teve a doença. Porém, isso não é verdade. Menos de 15% das mulheres com câncer de mama tem um parente que já teve a doença, de acordo com a American Cancer Society. O surgimento de qualquer tipo de câncer está relacionado a inúmeras causas, entre elas, os fatores de risco, como maus hábitos alimentares, consumo exagerado de álcool, sedentarismo e, principalmente, o tabagismo.
Por todos esses motivos, queremos ressaltar mais uma vez a importância de você estar sempre atenta aos sinais e sintomas que o seu corpo apresente. A informação ainda é a melhor forma de prevenção e, prevenção, a única forma de diagnosticar o câncer de mama em estágio inicial, quando as chances de cura são maiores.
Cuide-se! Você é muito importante.
Mito 1. Um nódulo na mama é provavelmente câncer.
8 entre 10 mulheres que relatam sentir um nódulo mamário não são diagnosticadas com câncer de mama. Alguns nódulos podem aparecer e desaparecer durante o ciclo menstrual, representando um cisto ou um fibroadenoma. De qualquer maneira é importante conhecer seu próprio corpo para detectar uma alteração que pode precisar de uma avaliação médica. Quando o câncer de mama é diagnosticado precocemente, as chances de cura chegam a quase 95%. Esperamos que esse dado seja suficiente para que você se torne mais proativa em relação ao seu corpo e a sua saúde.
Mito 2. Se você tem um nódulo, mas sua mamografia está normal, deixe sua preocupação de lado.
Apenas o médico poderá avaliar o nódulo e a necessidade de repetir a mamografia ou solicitar mais exames, como uma ressonância magnética ou ultrassom das mamas. Em outros casos, o médico também poderá solicitar uma biópsia, retirando uma amostra de tecido para ser analisada.
Mito 3. Câncer de mama não dói.
Não necessariamente. Apesar de não ser sempre doloroso, alguns dos sinais e sintomas mais comuns do câncer de mama são vermelhidão, inchaço, pele sensível e calor local. Por isso, fique atenta. Sentir dor ou incomodo na região do nódulo não descarta um diagnóstico.
Mito 4. Um nódulo sentido durante o período de amamentação pode ser câncer.
Pelo contrário: a amamentação faz com que você fique menos propensa a ter câncer de mama. Quando o bebê mama, as células mamárias ficam produzindo leite e se multiplicam menos, o que reduz o risco de contrair a doença. Porém, se notar um nódulo enquanto amamenta, não ignore-o e procure um médico de confiança.
Mito 5. Se você é jovem, um nódulo de mama não pode ser câncer.
Esse é um dos mitos que mais ouvimos a respeito. Não, o câncer não tem idade e, em qualquer momento ou fase da sua vida, é importante que consulte um médico para que ele avalie um nódulo mamário. Ainda que a maioria das mulheres que recebe o diagnóstico de câncer de mama já passaram da menopausa ou tem mais de 50 anos, um nódulo pode sim ser câncer, mesmo em uma mulher mais jovem.
Mito 6. Nódulos pequenos são menos prováveis que sejam câncer do que nódulos grandes.
Um nódulo mamário pode ser de qualquer tamanho, e o tamanho não afeta as chances de que seja câncer. Sempre que sentir algo em sua mama, que seja novo ou diferente, ainda que pequeno, consulte seu médico.
Mito 7. Se você sente um nódulo, mas já fez mamografia recentemente, tudo bem esperar o ano seguinte para um novo exame.
Caso isso aconteça, entre em contato com seu médico mesmo que os resultados recentes estejam normais. Mamografias podem perder alguns tipos de câncer, especialmente se você tem tecido mamário denso ou se o nódulo encontra-se em locais de difícil acesso, como perto da axila. O médico poderá sugerir uma conduta de observação depois que o exame de imagem da mama for dado como normal, e se nada considerado "suspeito" for sentido durante o exame físico das mamas.
Mito 8. Se não tenho histórico de câncer de mama na família, meu nódulo pode ser considerado 'inofensivo'.
Muitas mulheres pensam que não tem risco de desenvolver câncer de mama, já que ninguém na sua família teve a doença. Porém, isso não é verdade. Menos de 15% das mulheres com câncer de mama tem um parente que já teve a doença, de acordo com a American Cancer Society. O surgimento de qualquer tipo de câncer está relacionado a inúmeras causas, entre elas, os fatores de risco, como maus hábitos alimentares, consumo exagerado de álcool, sedentarismo e, principalmente, o tabagismo.
Por todos esses motivos, queremos ressaltar mais uma vez a importância de você estar sempre atenta aos sinais e sintomas que o seu corpo apresente. A informação ainda é a melhor forma de prevenção e, prevenção, a única forma de diagnosticar o câncer de mama em estágio inicial, quando as chances de cura são maiores.
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