Acolhimento e orientação em todas etapas do diagnóstico ao tratamento
Maria Cristina Naldoni Correa, de 53 anos, moradora de São João da Boa Vista, conta com o nosso apoio e orientação desde outubro de 2020, quando entrou em contato pelo telefone 0800 773 1666 pela primeira vez após descobrir o diagnóstico de câncer de mama.
“Vi na internet o contato de vocês e li que tiravam dúvidas, então comecei a contar com esse apoio e orientação desde o início do meu diagnóstico. Mesmo passando com a médica, sempre fica alguma dúvida que vocês me ajudam a esclarecer ou entender melhor”, conta Maria Cristina.
Às vésperas de iniciar o tratamento de forma endovenosa, ela estava bastante preocupada, pois havia tido uma experiência ruim com uso de contraste. Monice Karolis, da nossa equipe de atendimento ao paciente, fez o acolhimento de Maria Cristina e explicou para ela a diferença da quimioterapia para o contraste. Também orientamos que ela conversasse com a enfermeira sobre a espessura da agulha e com seu médico sobre o porth-a-cath. Também demos outras dicas que poderiam ajudá-la a passar por esse processo de forma menos dolorosa.
Após o início da quimio, ela voltou a nos ligar em busca de informações sobre nutrição. Orientamos sobre os cuidados com higienização dos alimentos e também demos algumas dicas para ela não cair em fake news de alimentos curativos ou milagrosos. Falamos ainda da importância do acompanhamento com um nutricionista para que ela pudesse receber orientações mais personalizadas.
Uma nova etapa da jornada
Em março de 2021, depois de outros contatos para dúvidas do dia a dia do tratamento, Maria Cristina nos comunicou sobre o avanço no tumor e a mudança no planejamento terapêutico.
“Eu estava com muita dor na mama e suspeitei que ele pudesse ter avançado. Vocês me orientaram que a própria quimioterapia poderia estar causando as dores, mas destacaram a importância de que eu falasse com meus médicos para a realização de novos exames.”
Após a realização de uma cintilografia e de tomografia, foi constatado o aumento no tumor e a metástase óssea. Com isso, a médica orientou a suspensão da quimioterapia endovenosa e o início do tratamento hormonal. Monice também apresentou a Rede Mais Vida para Maria Cristina e deixamos claro a importância de que ela não deixasse de fazer o tratamento indicado.
“Meu pai teve câncer de esôfago há 21 anos e faleceu. Naquela época não tinha muita opção, hoje em dia sabe-se mais sobre o câncer e tem mais tratamentos, então eu estou tranquila. Preciso continuar tratando para ficar bem e ter qualidade de vida”, conclui Maria Cristina.
Se você, assim como Maria Cristina, busca orientação, esclarecimentos ou apoio em sua jornada, conte com a nossa equipe de atendimento. Pelo telefone 0800 773 1666 você fala com uma de nossas especialistas de segunda a sexta, das 10h às 17h.