Câncer de Próstata: o que há de mais moderno no Brasil para um diagnóstico precoce e um tratamento mais efetivo

Segundo dados do Ministério da Saúde, o câncer de próstata levou a óbito cerca de 17 mil homens apenas em 2023. Por outro lado, o A.C.Camargo Cancer Center - referência nacional em tratamentos oncológicos, ensino e pesquisa - tem alcançado taxas de cura que chegam a marca dos 94,1%. Esse sucesso é resultado dos avanços na medicina e da implementação de tecnologias inovadoras, que vão desde testes moleculares para rastreio da doença, até cirurgias robóticas de alta complexidade.

Mutações genéticas, como BRCA1, BRCA2, ATM, entre outros genes, aumentam significativamente o risco da doença. Nesses casos, o teste molecular é essencial para identificar essas alterações. Realizado por meio de uma simples coleta de sangue ou saliva, o exame analisa o DNA do paciente, permitindo identificar predisposições genéticas e possibilitar diagnósticos antecipados. 

"A identificação precoce dessas mutações - que a cometem a minoria dos homens - pode ajudar tanto no tratamento dos pacientes com doença metastática avançada, quanto a avaliar o risco de desenvolvimento desse câncer em homens que tem  história de câncer de câncer de próstata na família ou  carregam risco genético aumentado de desenvolverem a doença", explica Stênio Zequi, líder do Centro de Referência em Tumores Urológicos do A.C.Camargo Cancer Center.

Além da testagem molecular, o A.C.Camargo utiliza tecnologia robótica na maioria dos nossos casos das cirurgias para câncer de próstata realizadas em suas unidades, oferecendo uma abordagem menos invasiva e de alta precisão, que permite a preservação de estruturas essenciais e reduz os riscos de complicações pós-operatórias. “Nessa forma, quase a totalidade dos pacientes não necessitam de internação em UTI e podem receber alta em até dois dias, o que acelera a recuperação e promove um retorno mais rápido às atividades cotidianas”, afirma o especialista.

Vale ressaltar que o câncer de próstata é o segundo tipo mais comum entre os homens brasileiros, especialmente acima dos 45 anos, com ainda maior risco para aqueles com histórico familiar, sobrepeso, obesidade ou tabagismo.

Fonte: Divulgação/A.C.Camargo. 

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