Definida data para audiência sobre câncer de cabeça e pescoço
O que houve?
A Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados definiu para o dia 11 de julho, às 14h, no Plenário 7 do Anexo II, a audiência pública sobre os desafios para a prevenção, o diagnóstico e o tratamento do câncer de cabeça e pescoço no país. O Instituto Oncoguia está entre os convidados para debater o tema.
Com o objetivo de integrar as ações do "Julho Verde", campanha de conscientização sobre o câncer de cabeça e pescoço, a audiência foi requerida pela deputada Flávia Morais (PDT-GO), através do requerimento n° 747/18, aprovado no último dia 13 de junho na comissão.
Em seu texto, a deputada informa que o tumor de cabeça e pescoço é a denominação genérica de tumores que se originam de várias regiões das vias aéreo-digestivas, como boca, língua, gengivas, bochechas, amígdalas, faringe, laringe (onde é formada a voz), seios paranasais. Além disso, destaca que o diagnóstico tardio da doença acaba causando um impacto negativo na sobrevivência do paciente.
"Nas últimas décadas, percebe-se que os pacientes vêm sendo diagnosticados com tumores de boca e garganta em idade cada vez mais jovem. Além disso uma outra mudança também ocorreu no gênero desses pacientes, com um aumento grande no aparecimento em mulheres jovens. A maioria numa fase produtiva de vida e que perde a capacidade de comunicar-se e/ou alimentar-se normalmente, provocando um isolamento e exclusão não só social como também profissional, restringindo o convívio com terceiros”, enfatizou a deputada.
Foram convidados para o debate:
A Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados definiu para o dia 11 de julho, às 14h, no Plenário 7 do Anexo II, a audiência pública sobre os desafios para a prevenção, o diagnóstico e o tratamento do câncer de cabeça e pescoço no país. O Instituto Oncoguia está entre os convidados para debater o tema.
Com o objetivo de integrar as ações do "Julho Verde", campanha de conscientização sobre o câncer de cabeça e pescoço, a audiência foi requerida pela deputada Flávia Morais (PDT-GO), através do requerimento n° 747/18, aprovado no último dia 13 de junho na comissão.
Em seu texto, a deputada informa que o tumor de cabeça e pescoço é a denominação genérica de tumores que se originam de várias regiões das vias aéreo-digestivas, como boca, língua, gengivas, bochechas, amígdalas, faringe, laringe (onde é formada a voz), seios paranasais. Além disso, destaca que o diagnóstico tardio da doença acaba causando um impacto negativo na sobrevivência do paciente.
"Nas últimas décadas, percebe-se que os pacientes vêm sendo diagnosticados com tumores de boca e garganta em idade cada vez mais jovem. Além disso uma outra mudança também ocorreu no gênero desses pacientes, com um aumento grande no aparecimento em mulheres jovens. A maioria numa fase produtiva de vida e que perde a capacidade de comunicar-se e/ou alimentar-se normalmente, provocando um isolamento e exclusão não só social como também profissional, restringindo o convívio com terceiros”, enfatizou a deputada.
Foram convidados para o debate:
- Representante do Instituto Oncoguia
- Representante do Ministério da Saúde.
- Representante da Associação de Câncer de Boca e Garganta (ACBG Brasil).
- Representante da Sociedade Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço.
- Representante da Sociedade Brasileira de Cirurgia de Oncologia Clínica.