Detecção Precoce da Doença Trofoblástica Gestacional
A maioria dos casos da doença trofoblástica gestacional é diagnosticada precocemente durante o pré-natal de rotina. Normalmente, a mulher apresenta sinais e sintomas, como sangramento vaginal, que sugerem que algo pode estar errado. Esses sintomas serão investigados pelo médico para diagnosticar a sua causa.
Muitas vezes, as molas ou tumores provocam inchaço no útero que aparentam uma gravidez normal. Mas o médico geralmente pode dizer que esta não é uma gravidez normal durante um exame de ultrassom de rotina.
O exame de sangue para gonadotropina coriônica humana também pode mostrar que algo está anormal. Esta substância está normalmente elevada no sangue de mulheres grávidas, mas pode estar muito elevada na presença da doença trofoblástica gestacional.
Felizmente, mesmo se não for diagnosticado precocemente, a doença trofoblástica gestacional é uma forma de câncer tratável e geralmente curável.
Como as mulheres que tiveram gravidez molar têm um risco aumentado para a doença, os médicos podem ser especialmente cuidadosos ao verificar suas futuras gravidezes com testes de sangue e de imagens transvaginais ou pélvicos.
Fonte: American Cancer Society (09/02/2016)
Muitas vezes, as molas ou tumores provocam inchaço no útero que aparentam uma gravidez normal. Mas o médico geralmente pode dizer que esta não é uma gravidez normal durante um exame de ultrassom de rotina.
O exame de sangue para gonadotropina coriônica humana também pode mostrar que algo está anormal. Esta substância está normalmente elevada no sangue de mulheres grávidas, mas pode estar muito elevada na presença da doença trofoblástica gestacional.
Felizmente, mesmo se não for diagnosticado precocemente, a doença trofoblástica gestacional é uma forma de câncer tratável e geralmente curável.
Como as mulheres que tiveram gravidez molar têm um risco aumentado para a doença, os médicos podem ser especialmente cuidadosos ao verificar suas futuras gravidezes com testes de sangue e de imagens transvaginais ou pélvicos.
Fonte: American Cancer Society (09/02/2016)