[ENTREVISTA] O Psquiatra e Psico-Oncologista Dr. Vicente de Carvalho nos fala sobre o que é a depressão
O Istituto Oncoguia conversou com o, médico psiquiatra e psico-oncologista, Dr. Vicente de Carvalho sobre Depressão.
Instituto Oncoguia - Quais os principais sinais e sintomas da depressão?
Há uma série de sintomas que devem estar presentes para que se faça o diagnóstico de depressão. Segundo o DSM-IV, publicado pela Associação Psiquiátrica Americana (APA) devem estar presentes dois sintomas fundamentais que são: humor deprimido e anedonia (perda de interesse pela vida). Devem estar presentes mais de quatro sintomas da seguinte lista: Perda ou ganho de peso significativo (+que 5% do peso corporal).
Estes sintomas devem estar presentes por pelo menos duas semanas.
O aspecto da pessoa deprimida é típico. Tem uma expressão abatida, triste, sem ânimo, mais lenta. Alguns dos sintomas acima podem se expressar através de dificuldade que a pessoa possa apresentar de se cuidar. Muitas vezes se queixam de dificuldade de começar o dia, sendo o período da manhã o mais difícil, podendo melhorar no decorrer do dia. Há outros casos em que o cair da tarde trás sentimentos melancólicos e de abatimento.
Instituto Oncoguia - Diante destes sinais, a pessoa deve procurar ajuda de um especialista, qual o mais indicado?
Vicente de Carvalho - Na presença desses sintomas o médico que deve ser procurado é o psiquiatra, pois freqüentemente esses quadros necessitam de medicação específica. A necessidade de medicar não exclui o acompanhamento psicológico que pode ser feito pelo próprio psiquiatra ou psicólogo/a.
Muitas vezes é interessante do ponto de vista técnico que o médico psiquiatra se encarregue da medicação e um psicólogo/a fique incumbida da psicoterapia.
Instituto Oncoguia - Em que situações, o medicamento é necessário?
Vicente de Carvalho - O medicamento é necessário sempre que se diagnostique uma depressão.
Vale dizer que há que se fazer o diagnóstico diferencial entre depressão e tristeza. A tristeza é um sentimento que não deve ser medicado. Hoje vivemos um tempo em que evitamos sofrimentos de ordem emocional havendo então a busca de alívio rápido sem que nos permitamos ficar em contato com sentimentos que surgem de situações existenciais. Vale lembrar que quando há depressão propriamente dita há uma alteração química no cérebro, havendo necessidade de intervenção química para que haja aumento de neurotransmissores entre os neurônios (sinápses).
Instituto Oncoguia - Há um preconceito na população a respeito de tomar o antidepressivo e "ficar viciado". Isso é verdade?
Vicente de Carvalho - De fato muitas pessoas têm medo de que antidepressivos viciem. Isso não é verdade. Os antidepressivos não provocam dependência. Uma dificuldade com que os psiquiatras frequentemente têm que lidar é com a suspensão da medicação antes do tempo adequado. Pacientes que se sentem melhor por ação do antidepressivo e que têm medo de dependência abandonam o tratamento prematuramente, facilitando o risco de recorrência da depressão e de maior sofrimento.
Há também a idéia de que é o remédio que caracteriza a existência de uma doença e há muito medo de se considerar "doente mental" ou assim ser considerado pelos outros. Tudo fica da seguinte forma: se não tomo remédio não estou doente.
Há ainda outro mito: o de que buscar ajuda, quer de psiquiatra, quer de psicólogo é sinal de fraqueza. Tudo o que é da ordem emocional devemos dar conta sozinhos sem ajuda. Isso talvez seja mais freqüente entre homens por uma questão cultural.
Como lidar com isso? Esclarecimento da população. Com o câncer aconteceu algo que seria bom se acontecesse em relação à depressão e a outras doenças psiquiátricas. Em certa altura da história recente do câncer, de início nos Estados Unidos e hoje também aqui no Brasil, pessoas socialmente influentes passaram a revelar publicamente estarem com câncer. Hoje já se fala um pouco mais em bipolaridade, de forma que acaba ajudando a desmitificar.
Instituto Oncoguia - A depressão pode estar atrelada a quais fatores?
Vicente de Carvalho - A depressão pode estar atrelada a alguns fatores genéticos. Há família em que são encontrados mais casos e depressão. Mas há também situações de vida que podem levar à depressão e aí podemos pensar em situações de muitas naturezas, desde adoecimentos, vários tipos de perda, inclusive no envelhecimento etc.
Instituto Oncoguia - Existem formas de prevenção? Quais?
Vicente de Carvalho - Acho que a melhor forma de prevenir é o se cuidar. Penso nos processos de auto-conhecimento através de psicoterapia, por exemplo.
Sabemos que diante de uma doença grave como o câncer é muito comum o aparecimento de quadros depressivos ou mesmo de uma depressão. Qual a orientação para este paciente? Como ele pode detectar se precisa de ajuda ou não? Uma depressão não detectada e tratada pode atrapalhar no tratamento do câncer? Fale-nos um pouco sobre isso.
Como já assinalado anteriormente a identificação de sinais e sintomas da depressão é importante. Se os sintomas acima surgirem e perdurarem por mais de duas semanas, pode-se estar frente a um quadro de depressão. Assim, informar seu médico é o primeiro passo a ser dado. Seu médico poderá medicá-lo ou poderá encaminhá-lo a um especialista, que nesse caso é o médico-psiquiatra. Na verdade o psiquiatra está preparado para diagnósticos diferenciais e indicação dos medicamentos mais adequados. O fato de ser medicado não implica em não se indicar também psicoterapia. As duas abordagens devem caminhar juntas, sobretudo em pacientes que estão vivendo uma crise de vida importante, como o adoecimento por uma enfermidade grave.
Vale lembrar que uma depressão não diagnosticada e, portanto, não tratada pode interferir no tratamento do câncer e conseqüentemente na evolução e resultados dos tratamentos. O paciente deprimido tem dificuldades de se cuidar, tem pouca motivação para aderir e lidar com os tratamentos médicos, o que pode levar a um retardo em seu início podendo haver também comprometimento na aderência e, portanto, na manutenção dos mesmos. Pode levar também a dificuldades no estabelecimento de uma aliança terapêutica com a equipe de saúde e menor participação nos processos decisórios que devem acontecer com a participação do paciente. É claro que quando esses fatos ocorrem o resultado do tratamento pode ficar comprometido.
Instituto Oncoguia - Quais os principais sinais e sintomas da depressão?
Há uma série de sintomas que devem estar presentes para que se faça o diagnóstico de depressão. Segundo o DSM-IV, publicado pela Associação Psiquiátrica Americana (APA) devem estar presentes dois sintomas fundamentais que são: humor deprimido e anedonia (perda de interesse pela vida). Devem estar presentes mais de quatro sintomas da seguinte lista: Perda ou ganho de peso significativo (+que 5% do peso corporal).
- Perda ou aumento do apetite.
- Insônia ou hipersônia Agitação ou retardo psico-motor.
- Fadiga ou perda de energia.
- Sentimento de inutilidade ou culpa excessiva.
- Menor capacidade de pensar.
- Desejo de morte ou ideação suicida.
Estes sintomas devem estar presentes por pelo menos duas semanas.
O aspecto da pessoa deprimida é típico. Tem uma expressão abatida, triste, sem ânimo, mais lenta. Alguns dos sintomas acima podem se expressar através de dificuldade que a pessoa possa apresentar de se cuidar. Muitas vezes se queixam de dificuldade de começar o dia, sendo o período da manhã o mais difícil, podendo melhorar no decorrer do dia. Há outros casos em que o cair da tarde trás sentimentos melancólicos e de abatimento.
Instituto Oncoguia - Diante destes sinais, a pessoa deve procurar ajuda de um especialista, qual o mais indicado?
Vicente de Carvalho - Na presença desses sintomas o médico que deve ser procurado é o psiquiatra, pois freqüentemente esses quadros necessitam de medicação específica. A necessidade de medicar não exclui o acompanhamento psicológico que pode ser feito pelo próprio psiquiatra ou psicólogo/a.
Muitas vezes é interessante do ponto de vista técnico que o médico psiquiatra se encarregue da medicação e um psicólogo/a fique incumbida da psicoterapia.
Instituto Oncoguia - Em que situações, o medicamento é necessário?
Vicente de Carvalho - O medicamento é necessário sempre que se diagnostique uma depressão.
Vale dizer que há que se fazer o diagnóstico diferencial entre depressão e tristeza. A tristeza é um sentimento que não deve ser medicado. Hoje vivemos um tempo em que evitamos sofrimentos de ordem emocional havendo então a busca de alívio rápido sem que nos permitamos ficar em contato com sentimentos que surgem de situações existenciais. Vale lembrar que quando há depressão propriamente dita há uma alteração química no cérebro, havendo necessidade de intervenção química para que haja aumento de neurotransmissores entre os neurônios (sinápses).
Instituto Oncoguia - Há um preconceito na população a respeito de tomar o antidepressivo e "ficar viciado". Isso é verdade?
Vicente de Carvalho - De fato muitas pessoas têm medo de que antidepressivos viciem. Isso não é verdade. Os antidepressivos não provocam dependência. Uma dificuldade com que os psiquiatras frequentemente têm que lidar é com a suspensão da medicação antes do tempo adequado. Pacientes que se sentem melhor por ação do antidepressivo e que têm medo de dependência abandonam o tratamento prematuramente, facilitando o risco de recorrência da depressão e de maior sofrimento.
Há também a idéia de que é o remédio que caracteriza a existência de uma doença e há muito medo de se considerar "doente mental" ou assim ser considerado pelos outros. Tudo fica da seguinte forma: se não tomo remédio não estou doente.
Há ainda outro mito: o de que buscar ajuda, quer de psiquiatra, quer de psicólogo é sinal de fraqueza. Tudo o que é da ordem emocional devemos dar conta sozinhos sem ajuda. Isso talvez seja mais freqüente entre homens por uma questão cultural.
Como lidar com isso? Esclarecimento da população. Com o câncer aconteceu algo que seria bom se acontecesse em relação à depressão e a outras doenças psiquiátricas. Em certa altura da história recente do câncer, de início nos Estados Unidos e hoje também aqui no Brasil, pessoas socialmente influentes passaram a revelar publicamente estarem com câncer. Hoje já se fala um pouco mais em bipolaridade, de forma que acaba ajudando a desmitificar.
Instituto Oncoguia - A depressão pode estar atrelada a quais fatores?
Vicente de Carvalho - A depressão pode estar atrelada a alguns fatores genéticos. Há família em que são encontrados mais casos e depressão. Mas há também situações de vida que podem levar à depressão e aí podemos pensar em situações de muitas naturezas, desde adoecimentos, vários tipos de perda, inclusive no envelhecimento etc.
Instituto Oncoguia - Existem formas de prevenção? Quais?
Vicente de Carvalho - Acho que a melhor forma de prevenir é o se cuidar. Penso nos processos de auto-conhecimento através de psicoterapia, por exemplo.
Sabemos que diante de uma doença grave como o câncer é muito comum o aparecimento de quadros depressivos ou mesmo de uma depressão. Qual a orientação para este paciente? Como ele pode detectar se precisa de ajuda ou não? Uma depressão não detectada e tratada pode atrapalhar no tratamento do câncer? Fale-nos um pouco sobre isso.
Como já assinalado anteriormente a identificação de sinais e sintomas da depressão é importante. Se os sintomas acima surgirem e perdurarem por mais de duas semanas, pode-se estar frente a um quadro de depressão. Assim, informar seu médico é o primeiro passo a ser dado. Seu médico poderá medicá-lo ou poderá encaminhá-lo a um especialista, que nesse caso é o médico-psiquiatra. Na verdade o psiquiatra está preparado para diagnósticos diferenciais e indicação dos medicamentos mais adequados. O fato de ser medicado não implica em não se indicar também psicoterapia. As duas abordagens devem caminhar juntas, sobretudo em pacientes que estão vivendo uma crise de vida importante, como o adoecimento por uma enfermidade grave.
Vale lembrar que uma depressão não diagnosticada e, portanto, não tratada pode interferir no tratamento do câncer e conseqüentemente na evolução e resultados dos tratamentos. O paciente deprimido tem dificuldades de se cuidar, tem pouca motivação para aderir e lidar com os tratamentos médicos, o que pode levar a um retardo em seu início podendo haver também comprometimento na aderência e, portanto, na manutenção dos mesmos. Pode levar também a dificuldades no estabelecimento de uma aliança terapêutica com a equipe de saúde e menor participação nos processos decisórios que devem acontecer com a participação do paciente. É claro que quando esses fatos ocorrem o resultado do tratamento pode ficar comprometido.
- Conitec abre consulta pública para o rastreamento de CCU
- ANS analisa inclusão para câncer de próstata
- Medicamento Asciminibe para LMC é incluído no plano de saúde
- Oncoguia participa em CP sobre novas embalagens de cigarros
- Conitec não inclui medicamento para câncer de mama
- Conitec inclui medicamento de CA de ovário e tireóide no SUS
- ANS analisa inclusões para cânceres hematológicos
- Oncoguia solicita manutenção de isenção de ICMS para oncologia
- Conitec abre CP para pacientes com LMC e câncer de ovário
- Oncoguia contribui em CP sobre câncer de pulmão e LMC na ANS
- Conitec não inclui medicamentos para ca de cabeça e pescoço
- Oncoguia faz reunião com Ministro e participa do Consinca
- ANS analisa inclusões para ca de pulmão e hematológicos
- Oncoguia questiona MS sobre andamento do grupo de trabalho de CCR
- Oncoguia pede programa de rastreamento de colorretal no SUS
- Enviamos ofício conjunto ao MS pedindo atualizações de PCDTs
- Oncoguia contribui para nova edição da Declaração TJCC
- Conitec inclui novo medicamento para próstata no SUS
- Oncoguia contribui em Protocolo de câncer colorretal do SUS
- Oncoguia contribui em CP de câncer de cabeça e pescoço e tireoide
- Conitec abre CP para pacientes de mama HER2-positivo
- Conitec incorpora a abiraterona para Câncer de Próstata
- Projeto de Lei inspirado em pesquisa do Oncoguia é sancionado
- Conitec abre consulta pública para síndrome mielodisplásica
- Contribuição Oncoguia na CP sobre tratamento do câncer de ovário
- Oncoguia contribui em CP de medicamentos para próstata no SUS
- Oncoguia contribui em consulta pública de LLC e linfoma na ANS
- Conitec abre consulta pública para câncer infantil
- Oncoguia pede urgência na regulamentação da nova Política Nacional de Câncer
- Conitec abre CP de diretrizes para o tratamento de CCR no SUS
- Conitec abre CP para câncer de cabeça e pescoço e tireoide
- Novas opções de tratamento são incluídas nos planos de saúde
- Conitec abre CP para câncer de próstata
- Publicada a Política Nacional de Cuidados Paliativos
- Presidente do Oncoguia recebe prêmio Maria Antonieta Regal Dutra por seu trabalho em prol de pacientes com câncer
- ANS abre CP para analisar o mesmo medicamento para LLC e LLPC
- Conitec abre CP de diretrizes para o tratamento de mieloma
- Conitec abre CP para câncer de ovário
- Conitec inclui novos tratamentos para câncer de pulmão
- ANS inclui novos tratamentos para CA de pulmão e próstata
- Conitec abre CP para leucemia e linfoma folicular
- ANS abre CP sobre tratamento do câncer de mama e LMC
- Conitec abre CP para protocolo de uso de terapia fotodinâmica
- Oncoguia contribui em consulta para tratamento de câncer de mama
- Campanha de multivacinação nas escolas públicas teve solicitação de deputada
- Mesa redonda debate desafios e conquistas da saúde da mulher brasileira
- Conitec inclui novos procedimentos e medicamento no SUS
- Oncoguia contribui em CP da ANS sobre câncer de pulmão e de próstata
- ANS abre CP sobre tratamento do câncer de pulmão e de próstata
- Conitec abre CP de diretrizes para o tratamento de câncer de mama
- Conitec abre CP para o tratamento do câncer de pulmão no SUS
- Ministério apresenta status atual para oferta de medicamentos oncológicos em atraso
- Oncoguia é convidado no 22° Encontro da Associação Brasileira de Registros de Câncer
- Câncer de Pulmão: Oncoguia integra debate no Fórum DCNTs 2023
- Oncoguia debate a participação de pacientes na Semana Brasileira de Oncologia
- Oncoguia solicita prioridade no tratamento de câncer de mama
- Oncoguia acompanha atraso de medicamentos oncológicos no SUS
- Organizações pedem revisão de veto ao PL de combate ao HPV
- ANS inclui medicamentos para câncer de endométrio e melanoma
- Sessão solene marca abertura do Outubro Rosa no Congresso
- Oncoguia participa de audiência pública do CECANCER
- ANS analisa tratamentos para câncer de mama e mieloma múltiplo
- Oncoguia passa a integrar Conselho Consultivo do INCA
- Oncoguia contribui em consulta pública sobre câncer colorretal
- 6ª edição do Coletivo Pink celebra mulheres que transformam o viver com o câncer de mama
- Oncoguia marca presença em audiência pública sobre a incorporação de medicamentos para o câncer de mama no SUS
- Oncoguia participa de debates importantes no 10º Congresso Todos Juntos Contra o Câncer
- São Paulo aprova lei de transparência nas filas do SUS
- Dados de qualidade de vida são tema do 11º Congresso Internacional Oncoclínicas e Dana-Farber Cancer Institute
- BlockchainRio Festival e lançamento da NFTeta Outubro Rosa
- Instituto Cabem Mais Vidas é lançado durante Simpósio
- Oncoguia discute oncologia em nível continental no 2º Simpósio Oncolatino e TJCC México 2023
- Conferência de Lideranças Femininas FEMAMA debate sobre a participação social
- Conitec abre CP para o tratamento do câncer de pulmão no SUS
- Medicamentos oncológicos aguardam medidas do Ministério
- AP debate prazo de atendimento oncológico na Saúde Suplementar
- Decisão sobre congelamento de óvulos de paciente oncológica
- Oncoguia contribui em duas CPs da Conitec para Mieloma
- Oncoguia contribui em consulta pública sobre o Alectinibe
- Deputada pede providências sobre Trastuzumabe Entansina ao MS
- Contribuição Oncoguia na Consulta Pública sobre Rituximabe
- 17° Conferência Nacional de Saúde tem propostas aprovadas sobre câncer
- Aprovado na Câmara PL da Política Nacional Oncológica
- ANS analisa tratamentos para melanoma e ca de endométrio
- PL cria Banco de informação sobre pesquisa clínica do câncer
- Resultados do PPA Participativo na saúde
- Oncoguia reforça posição da SBOC sobre uso de Talazoparibe
- Oncoguia envia ofício conjunto com outras ONGs sobre PL 2952
- Aprovada urgência de votação do PL da Política Oncológica
- Oncoguia contribui em consulta da Conitec sobre LMC
- Conitec abre Consulta Pública para o tratamento de mieloma múltiplo
- Conitec abre Consulta Pública para o tratamento de Câncer de Pulmão
- FAQ - Fita de Girassóis
- Rituximabe é incorporado ao SUS para tratamento de LLC
- Sancionada Lei sobre uso de fita com girassóis para deficiências ocultas
- Evento reuniu especialistas e ONGs para debater o atual cenário do câncer de rim no Brasil
- ANS inclui medicamentos de ovário, próstata e tireóide
- Aberta CP para inclusão de medicamento de CA de mama na ANS
- Oncoguia envia proposta no PPA participativo
- Oncoguia contribui com protocolo de câncer de mama do DF