[ENTREVISTA] Tenho planos para os próximos 20 anos
Giselle Senoi tem 45 anos e trabalha, desde os 18, na área de comunicação e marketing de empresas nacionais e multinacionais. Casada e com um filho, em 2007, ela descobriu um adenocarcinoma no pulmão, depois de ter passado por diversos especialistas.
"Ninguém descobria o que eu tinha até que um pneumologista pediu uma tomografia de tórax e disse que eu estava com uma bola enorme no meio do peito”.
Depois do diagnóstico, ela passou por 36 sessões de radioterapia e 16 de quimioterapia. Apesar do longo tratamento, para ela essa experiência não foi tão ruim quanto esperava inicialmente, "todos os sintomas foram ruins, mas eu esperava que fossem bem piores, há muita fantasia sobre o tratamento do câncer”.
Hoje, Giselle não apresenta mais o tumor e, embora saiba dos riscos de ele voltar, não deixa de fazer planos, "já tenho planos para os próximos 20 anos”. Confira entrevista abaixo.
Instituto Oncoguia - Como foi que descobriu que tinha câncer de pulmão?
Giselle Senoi - Antes do diagnóstico, passei por 16 médicos das mais variadas especialidades e ninguém descobria o que eu tinha. Até que um pneumologista me pediu uma tomografia e constatou que eu estava com uma bola enorme no meio do peito. Ele me aconselhou a procurar um cirurgião imediatamente.
Descobri a doença em dezembro de 2007. O tumor, um adenocarcinoma, era inoperável e tinha o tamanho aproximado de 4 por 2 centímetros. No início, meu marido e eu ficamos perdidos e transtornados.
Hoje, eu não sofro mais de câncer de pulmão. Passou, virei a página, isso é passado, tenho apenas lembranças e agradeço a Deus todos os dias por estar muito bem. Mesmo tendo outros problemas de saúde.
Instituto Oncoguia - Por que decidiu procurar um médico, que sintomas estava apresentando?
Giselle Senoi - De repente, fiquei rouca, era quase impossível ouvir minha voz e também fui ficando muito cansada. Caminhar longas distâncias começou a se tornar muito difícil. Fui visitar uma amiga e a mãe dela me disse que rouquidão por mais de 5 dias poderia ser um sinal perigoso. Procurei vários médicos, um me pediu uma endoscopia, outro uma tomografia de pescoço, outro um raio-x de tórax, outra médica me deu remédios para o estômago, fiz ainda exame de sangue, manometria esofágica e assim, sucessivamente. Fiz dezenas de exames e tomei um monte de remédios sem apresentar nenhuma melhora na voz. Fui fazer uma entrevista de emprego, a consultora ficou penalizada e me deu o nome de um pneumologista, que finalmente me pediu uma tomografia de tórax descobriu o tumor.
Quando finalmente achei um bom oncologista, foi difícil para ele também pois eu estava revoltada e desconfiada de tudo que me diziam.
Instituto Oncoguia - Quando você começou o tratamento para atacar o tumor?
Giselle Senoi - Comecei em janeiro de 2008, fiz 36 radioterapias e 16 quimioterapias.
Instituto Oncoguia - Quais foram os efeitos colaterais do tratamento?
Giselle Senoi - Fisicamente eu tive enjôos moderados, meu cabelo caiu, o intestino ficou preso, sofria de cansaço, falta de ar e o, pior, engordei 10 quilos. Psicologicamente, no começo eu fiquei revoltada e depois muito triste. Todos os sintomas foram ruins, mas eu esperava que fossem bem piores, há muita fantasia sobre o tratamento do câncer. Uma paciente me disse no começo do tratamento que tudo ia passar, para eu ter paciência e fazer sempre o que médico mandasse. Ela tinha razão, estou aqui. E olha que meu caso foi considerado em belas palavras, gravíssimo.
Instituto Oncoguia - E depois do tratamento, o tumor desapareceu?
Giselle Senoi - Em abril de 2008, meu tumor no pulmão havia desaparecido e eu continuei a levar uma vida normal. Em outubro de 2009, porém, senti meu lado esquerdo paralisado, pensei que fosse um derrame. Fui para o hospital mais próximo e detectaram um tumor cerebral de aproximadamente 3 por 5 centímetros. Dessa vez, eu ia ter que operar.
Um cirurgião chegou a me dizer que havia entre 25 e 45% de chances de eu ficar com sequelas motoras, perda dos movimentos, visão e audição do lado esquerdo. Outro cirurgião, o que na realidade me operou, disse que as chances eram de 0 a 15%. Graças a Deus e aos médicos, não fiquei com nenhuma seqüela. Fisicamente, engordei de novo e fiquei com a cabeça muito inchada. Emocionalmente, fiquei muito triste e desanimada.
Em dezembro de 2009, fiz 5 radioterapias diretamente sobre o local da cirurgia. Perdi cabelo na região tratada, já era certo que o cabelo não cresceria novamente em grande parte da cabeça. Cheguei a procurar um tatuador para disfarçar as partes brancas. Mas alguns meses depois, o cabelo voltou a crescer normalmente.
Instituto Oncoguia - Como foi ter que enfrentar essa nova situação?
Giselle Senoi - Eu estava muito mais "tranquila”, fui muito bem assistida pelos médicos, que assumiram 80% dos meus problemas. Um mês depois eu voltei para minha vida normal, fazendo caminhadas e palavras cruzadas. Claro que foi traumático, mas nada parecido com a descoberta do câncer no pulmão. Em partes, da primeira vez foi pior porque demorei muito a receber orientação adequada. Desta vez eu tinha histórico, e os médicos sabiam como me tratar como paciente e como ser humano.
Instituto Oncoguia - Desde então não teve nenhuma recidiva?
Giselle Senoi - Quando eu pensei que a vida seguiria seu curso novamente, em agosto de 2010, fiz uma ressonância magnética que apresentou um tumor de 1 cm no local onde eu havia operado em outubro de 2009. Fiz uma cirurgia de emergência e retirei o tumor. Emocionalmente eu fiquei histérica, louca e rebelde. A cirurgia foi mais leve, não precisei fazer radio nem quimioterapia e uma semana depois já estava fazendo planos, caminhando, lendo e querendo pintar o cabelo.
Sei que na teoria, a doença pode voltar a qualquer momento. Mas para quem já passou e viveu coisas que nem a imaginação mais fértil poderia pensar, acredito que nada é impossível. Já tenho planos para os próximos 20 anos.
Instituto Oncoguia - Qual é a sua percepção sobre a doença?
Giselle Senoi - Câncer ainda é uma palavra "maldita" para todos, é pior para quem está de fora do que para o próprio paciente. É mais comum você ver o paciente forte e otimista e os parentes e amigos fragilizados. No fim, você acaba tendo de ser forte para não penalizar os outros. Eu saia da quimio e ia tomar café no shopping com os meus pais para mostrar que estava tudo bem. É mais comum você ler artigos nas revistas e na internet para quem tem parentes com câncer do que para os próprios pacientes. Uma situação de mau gosto! Já vi vários títulos do tipo "Como superar a perda”. Gente, o doente nem morreu ainda, nem tem data prevista...
Quem está de fora, olha para o paciente como se ele estivesse à beira da morte, uma pessoa careca é tratada como um ET. O tratamento é agressivo e visível por causa da queda de cabelo. Como eu usei peruca, ninguém notava, mas ficava visivelmente horrorizado quando eu contava que tinha câncer. Ninguém conhece a doença e não quer se informar para evitar "contágio".
Nem todos os pacientes morrem ou viram zumbis, mas levam suas vidas normalmente. Nada é impossível. Outro fator importante, o médico tem que acreditar no paciente e não na doença. A postura médica determina o estado psicológico do paciente.
Instituto Oncoguia - E a sua família, de que forma foi importante?
Giselle Senoi - Acho importante falar sobre maridos, companheiros, namorados. Mesmo com todos os problemas, notícias assustadoras, os altos e baixos do meu humor, meu marido nunca saiu do meu lado. Não consigo imaginar como as coisas seriam sem ele. Ele conseguiu ocupar um vazio que nem mesmo a minha família conseguia preencher. Eu imagino quantas vezes ele quis sair correndo ou sumir, mas acho que ele disfarça muito bem. Ele me ensinou a dividir os problemas.
Minha trajetória profissional foi planejada e sempre consegui cumprir minhas metas e objetivos. Sempre fui a senhora "certinha" e perfeccionista, tinha uma vida redondinha. Depois que passei por tudo isso, descobri finalmente que não sou perfeita, nem uma super mulher, não tenho o poder de mudar o que está definido, nem controlar meu destino. Temos que ser humildes e encarar a situação, sempre juntos, sem nunca desistir.
"Ninguém descobria o que eu tinha até que um pneumologista pediu uma tomografia de tórax e disse que eu estava com uma bola enorme no meio do peito”.
Depois do diagnóstico, ela passou por 36 sessões de radioterapia e 16 de quimioterapia. Apesar do longo tratamento, para ela essa experiência não foi tão ruim quanto esperava inicialmente, "todos os sintomas foram ruins, mas eu esperava que fossem bem piores, há muita fantasia sobre o tratamento do câncer”.
Hoje, Giselle não apresenta mais o tumor e, embora saiba dos riscos de ele voltar, não deixa de fazer planos, "já tenho planos para os próximos 20 anos”. Confira entrevista abaixo.
Instituto Oncoguia - Como foi que descobriu que tinha câncer de pulmão?
Giselle Senoi - Antes do diagnóstico, passei por 16 médicos das mais variadas especialidades e ninguém descobria o que eu tinha. Até que um pneumologista me pediu uma tomografia e constatou que eu estava com uma bola enorme no meio do peito. Ele me aconselhou a procurar um cirurgião imediatamente.
Descobri a doença em dezembro de 2007. O tumor, um adenocarcinoma, era inoperável e tinha o tamanho aproximado de 4 por 2 centímetros. No início, meu marido e eu ficamos perdidos e transtornados.
Hoje, eu não sofro mais de câncer de pulmão. Passou, virei a página, isso é passado, tenho apenas lembranças e agradeço a Deus todos os dias por estar muito bem. Mesmo tendo outros problemas de saúde.
Instituto Oncoguia - Por que decidiu procurar um médico, que sintomas estava apresentando?
Giselle Senoi - De repente, fiquei rouca, era quase impossível ouvir minha voz e também fui ficando muito cansada. Caminhar longas distâncias começou a se tornar muito difícil. Fui visitar uma amiga e a mãe dela me disse que rouquidão por mais de 5 dias poderia ser um sinal perigoso. Procurei vários médicos, um me pediu uma endoscopia, outro uma tomografia de pescoço, outro um raio-x de tórax, outra médica me deu remédios para o estômago, fiz ainda exame de sangue, manometria esofágica e assim, sucessivamente. Fiz dezenas de exames e tomei um monte de remédios sem apresentar nenhuma melhora na voz. Fui fazer uma entrevista de emprego, a consultora ficou penalizada e me deu o nome de um pneumologista, que finalmente me pediu uma tomografia de tórax descobriu o tumor.
Quando finalmente achei um bom oncologista, foi difícil para ele também pois eu estava revoltada e desconfiada de tudo que me diziam.
Instituto Oncoguia - Quando você começou o tratamento para atacar o tumor?
Giselle Senoi - Comecei em janeiro de 2008, fiz 36 radioterapias e 16 quimioterapias.
Instituto Oncoguia - Quais foram os efeitos colaterais do tratamento?
Giselle Senoi - Fisicamente eu tive enjôos moderados, meu cabelo caiu, o intestino ficou preso, sofria de cansaço, falta de ar e o, pior, engordei 10 quilos. Psicologicamente, no começo eu fiquei revoltada e depois muito triste. Todos os sintomas foram ruins, mas eu esperava que fossem bem piores, há muita fantasia sobre o tratamento do câncer. Uma paciente me disse no começo do tratamento que tudo ia passar, para eu ter paciência e fazer sempre o que médico mandasse. Ela tinha razão, estou aqui. E olha que meu caso foi considerado em belas palavras, gravíssimo.
Instituto Oncoguia - E depois do tratamento, o tumor desapareceu?
Giselle Senoi - Em abril de 2008, meu tumor no pulmão havia desaparecido e eu continuei a levar uma vida normal. Em outubro de 2009, porém, senti meu lado esquerdo paralisado, pensei que fosse um derrame. Fui para o hospital mais próximo e detectaram um tumor cerebral de aproximadamente 3 por 5 centímetros. Dessa vez, eu ia ter que operar.
Um cirurgião chegou a me dizer que havia entre 25 e 45% de chances de eu ficar com sequelas motoras, perda dos movimentos, visão e audição do lado esquerdo. Outro cirurgião, o que na realidade me operou, disse que as chances eram de 0 a 15%. Graças a Deus e aos médicos, não fiquei com nenhuma seqüela. Fisicamente, engordei de novo e fiquei com a cabeça muito inchada. Emocionalmente, fiquei muito triste e desanimada.
Em dezembro de 2009, fiz 5 radioterapias diretamente sobre o local da cirurgia. Perdi cabelo na região tratada, já era certo que o cabelo não cresceria novamente em grande parte da cabeça. Cheguei a procurar um tatuador para disfarçar as partes brancas. Mas alguns meses depois, o cabelo voltou a crescer normalmente.
Instituto Oncoguia - Como foi ter que enfrentar essa nova situação?
Giselle Senoi - Eu estava muito mais "tranquila”, fui muito bem assistida pelos médicos, que assumiram 80% dos meus problemas. Um mês depois eu voltei para minha vida normal, fazendo caminhadas e palavras cruzadas. Claro que foi traumático, mas nada parecido com a descoberta do câncer no pulmão. Em partes, da primeira vez foi pior porque demorei muito a receber orientação adequada. Desta vez eu tinha histórico, e os médicos sabiam como me tratar como paciente e como ser humano.
Instituto Oncoguia - Desde então não teve nenhuma recidiva?
Giselle Senoi - Quando eu pensei que a vida seguiria seu curso novamente, em agosto de 2010, fiz uma ressonância magnética que apresentou um tumor de 1 cm no local onde eu havia operado em outubro de 2009. Fiz uma cirurgia de emergência e retirei o tumor. Emocionalmente eu fiquei histérica, louca e rebelde. A cirurgia foi mais leve, não precisei fazer radio nem quimioterapia e uma semana depois já estava fazendo planos, caminhando, lendo e querendo pintar o cabelo.
Sei que na teoria, a doença pode voltar a qualquer momento. Mas para quem já passou e viveu coisas que nem a imaginação mais fértil poderia pensar, acredito que nada é impossível. Já tenho planos para os próximos 20 anos.
Instituto Oncoguia - Qual é a sua percepção sobre a doença?
Giselle Senoi - Câncer ainda é uma palavra "maldita" para todos, é pior para quem está de fora do que para o próprio paciente. É mais comum você ver o paciente forte e otimista e os parentes e amigos fragilizados. No fim, você acaba tendo de ser forte para não penalizar os outros. Eu saia da quimio e ia tomar café no shopping com os meus pais para mostrar que estava tudo bem. É mais comum você ler artigos nas revistas e na internet para quem tem parentes com câncer do que para os próprios pacientes. Uma situação de mau gosto! Já vi vários títulos do tipo "Como superar a perda”. Gente, o doente nem morreu ainda, nem tem data prevista...
Quem está de fora, olha para o paciente como se ele estivesse à beira da morte, uma pessoa careca é tratada como um ET. O tratamento é agressivo e visível por causa da queda de cabelo. Como eu usei peruca, ninguém notava, mas ficava visivelmente horrorizado quando eu contava que tinha câncer. Ninguém conhece a doença e não quer se informar para evitar "contágio".
Nem todos os pacientes morrem ou viram zumbis, mas levam suas vidas normalmente. Nada é impossível. Outro fator importante, o médico tem que acreditar no paciente e não na doença. A postura médica determina o estado psicológico do paciente.
Instituto Oncoguia - E a sua família, de que forma foi importante?
Giselle Senoi - Acho importante falar sobre maridos, companheiros, namorados. Mesmo com todos os problemas, notícias assustadoras, os altos e baixos do meu humor, meu marido nunca saiu do meu lado. Não consigo imaginar como as coisas seriam sem ele. Ele conseguiu ocupar um vazio que nem mesmo a minha família conseguia preencher. Eu imagino quantas vezes ele quis sair correndo ou sumir, mas acho que ele disfarça muito bem. Ele me ensinou a dividir os problemas.
Minha trajetória profissional foi planejada e sempre consegui cumprir minhas metas e objetivos. Sempre fui a senhora "certinha" e perfeccionista, tinha uma vida redondinha. Depois que passei por tudo isso, descobri finalmente que não sou perfeita, nem uma super mulher, não tenho o poder de mudar o que está definido, nem controlar meu destino. Temos que ser humildes e encarar a situação, sempre juntos, sem nunca desistir.
- Oncoguia contribui em CP para pacientes com câncer de pulmão
- Oncoguia contribui em CP para rastreamento de CCU
- Oncoguia questiona MS sobre prazo do PCDT de mama
- Oncoguia pede ao MS prazo para atualização de PCDT de Pulmão
- Conitec abre CP para tratamento de Leucemia no SUS
- Conitec abre CP para o tratamento de câncer de pulmão
- Oncoguia contribui em consulta pública para câncer de ovário
- Oncoguia contribui em consulta pública de leucemia
- Conitec abre consulta pública para o rastreamento de CCU
- ANS analisa inclusão para câncer de próstata
- Medicamento Asciminibe para LMC é incluído no plano de saúde
- Oncoguia participa em CP sobre novas embalagens de cigarros
- Conitec não inclui medicamento para câncer de mama
- Conitec inclui medicamento de CA de ovário e tireóide no SUS
- ANS analisa inclusões para cânceres hematológicos
- Oncoguia solicita manutenção de isenção de ICMS para oncologia
- Conitec abre CP para pacientes com LMC e câncer de ovário
- Oncoguia contribui em CP sobre câncer de pulmão e LMC na ANS
- Conitec não inclui medicamentos para ca de cabeça e pescoço
- Oncoguia faz reunião com Ministro e participa do Consinca
- ANS analisa inclusões para ca de pulmão e hematológicos
- Oncoguia questiona MS sobre andamento do grupo de trabalho de CCR
- Oncoguia pede programa de rastreamento de colorretal no SUS
- Enviamos ofício conjunto ao MS pedindo atualizações de PCDTs
- Oncoguia contribui para nova edição da Declaração TJCC
- Conitec inclui novo medicamento para próstata no SUS
- Oncoguia contribui em Protocolo de câncer colorretal do SUS
- Oncoguia contribui em CP de câncer de cabeça e pescoço e tireoide
- Conitec abre CP para pacientes de mama HER2-positivo
- Conitec incorpora a abiraterona para Câncer de Próstata
- Projeto de Lei inspirado em pesquisa do Oncoguia é sancionado
- Conitec abre consulta pública para síndrome mielodisplásica
- Contribuição Oncoguia na CP sobre tratamento do câncer de ovário
- Oncoguia contribui em CP de medicamentos para próstata no SUS
- Oncoguia contribui em consulta pública de LLC e linfoma na ANS
- Conitec abre consulta pública para câncer infantil
- Oncoguia pede urgência na regulamentação da nova Política Nacional de Câncer
- Conitec abre CP de diretrizes para o tratamento de CCR no SUS
- Conitec abre CP para câncer de cabeça e pescoço e tireoide
- Novas opções de tratamento são incluídas nos planos de saúde
- Conitec abre CP para câncer de próstata
- Publicada a Política Nacional de Cuidados Paliativos
- Presidente do Oncoguia recebe prêmio Maria Antonieta Regal Dutra por seu trabalho em prol de pacientes com câncer
- ANS abre CP para analisar o mesmo medicamento para LLC e LLPC
- Conitec abre CP de diretrizes para o tratamento de mieloma
- Conitec abre CP para câncer de ovário
- Conitec inclui novos tratamentos para câncer de pulmão
- ANS inclui novos tratamentos para CA de pulmão e próstata
- Conitec abre CP para leucemia e linfoma folicular
- ANS abre CP sobre tratamento do câncer de mama e LMC
- Conitec abre CP para protocolo de uso de terapia fotodinâmica
- Oncoguia contribui em consulta para tratamento de câncer de mama
- Campanha de multivacinação nas escolas públicas teve solicitação de deputada
- Mesa redonda debate desafios e conquistas da saúde da mulher brasileira
- Conitec inclui novos procedimentos e medicamento no SUS
- Oncoguia contribui em CP da ANS sobre câncer de pulmão e de próstata
- ANS abre CP sobre tratamento do câncer de pulmão e de próstata
- Conitec abre CP de diretrizes para o tratamento de câncer de mama
- Conitec abre CP para o tratamento do câncer de pulmão no SUS
- Ministério apresenta status atual para oferta de medicamentos oncológicos em atraso
- Oncoguia é convidado no 22° Encontro da Associação Brasileira de Registros de Câncer
- Câncer de Pulmão: Oncoguia integra debate no Fórum DCNTs 2023
- Oncoguia debate a participação de pacientes na Semana Brasileira de Oncologia
- Oncoguia solicita prioridade no tratamento de câncer de mama
- Oncoguia acompanha atraso de medicamentos oncológicos no SUS
- Organizações pedem revisão de veto ao PL de combate ao HPV
- ANS inclui medicamentos para câncer de endométrio e melanoma
- Sessão solene marca abertura do Outubro Rosa no Congresso
- Oncoguia participa de audiência pública do CECANCER
- ANS analisa tratamentos para câncer de mama e mieloma múltiplo
- Oncoguia passa a integrar Conselho Consultivo do INCA
- Oncoguia contribui em consulta pública sobre câncer colorretal
- 6ª edição do Coletivo Pink celebra mulheres que transformam o viver com o câncer de mama
- Oncoguia marca presença em audiência pública sobre a incorporação de medicamentos para o câncer de mama no SUS
- Oncoguia participa de debates importantes no 10º Congresso Todos Juntos Contra o Câncer
- São Paulo aprova lei de transparência nas filas do SUS
- Dados de qualidade de vida são tema do 11º Congresso Internacional Oncoclínicas e Dana-Farber Cancer Institute
- BlockchainRio Festival e lançamento da NFTeta Outubro Rosa
- Instituto Cabem Mais Vidas é lançado durante Simpósio
- Oncoguia discute oncologia em nível continental no 2º Simpósio Oncolatino e TJCC México 2023
- Conferência de Lideranças Femininas FEMAMA debate sobre a participação social
- Conitec abre CP para o tratamento do câncer de pulmão no SUS
- Medicamentos oncológicos aguardam medidas do Ministério
- AP debate prazo de atendimento oncológico na Saúde Suplementar
- Decisão sobre congelamento de óvulos de paciente oncológica
- Oncoguia contribui em duas CPs da Conitec para Mieloma
- Oncoguia contribui em consulta pública sobre o Alectinibe
- Deputada pede providências sobre Trastuzumabe Entansina ao MS
- Contribuição Oncoguia na Consulta Pública sobre Rituximabe
- 17° Conferência Nacional de Saúde tem propostas aprovadas sobre câncer
- Aprovado na Câmara PL da Política Nacional Oncológica
- ANS analisa tratamentos para melanoma e ca de endométrio
- PL cria Banco de informação sobre pesquisa clínica do câncer
- Resultados do PPA Participativo na saúde
- Oncoguia reforça posição da SBOC sobre uso de Talazoparibe
- Oncoguia envia ofício conjunto com outras ONGs sobre PL 2952
- Aprovada urgência de votação do PL da Política Oncológica
- Oncoguia contribui em consulta da Conitec sobre LMC
- Conitec abre Consulta Pública para o tratamento de mieloma múltiplo
- Conitec abre Consulta Pública para o tratamento de Câncer de Pulmão