[EXECUTIVO] Ministério da Saúde decide não incorporar dexrazoxano
O que houve?
Nesta sexta-feira 10/06 o Ministério da Saúde publicou, por meio da portaria nº 25/2016, a decisão de não incorporar o medicamento dexrazoxano para prevenção de cardiomiopatias associadas à utilização de antraciclinas.
As cardiomiopatias são doenças que afetam o coração. O tratamento do câncer infantil utiliza em grande parte do tratamento medicamentos da classe das antraciclinas que está frequentemente associado ao aparecimento de cardiotoxicidade. A Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica solicitou ao Ministério da Saúde a análise da utilização do medicamento dexrazoxano como forma de prevenção da cardiotoxicidade causada durante a sessão de quimioterapia a fim de prevenir a lesão ao tecido do coração e, por conseguinte a função do ventrículo.
De acordo com o Ministério da Saúde não foram encontrados estudos que demonstrassem a eficácia do medicamento em pacientes pediátricos diante de desfechos clínicos importantes, como desenvolvimento de insuficiência cardíaca sintomática ou internações.
E agora?
A matéria poderá ser submetida a um novo processo de avaliação pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC) caso sejam apresentados fatos novos que possam alterar o resultado da análise efetuada.
Nesta sexta-feira 10/06 o Ministério da Saúde publicou, por meio da portaria nº 25/2016, a decisão de não incorporar o medicamento dexrazoxano para prevenção de cardiomiopatias associadas à utilização de antraciclinas.
As cardiomiopatias são doenças que afetam o coração. O tratamento do câncer infantil utiliza em grande parte do tratamento medicamentos da classe das antraciclinas que está frequentemente associado ao aparecimento de cardiotoxicidade. A Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica solicitou ao Ministério da Saúde a análise da utilização do medicamento dexrazoxano como forma de prevenção da cardiotoxicidade causada durante a sessão de quimioterapia a fim de prevenir a lesão ao tecido do coração e, por conseguinte a função do ventrículo.
De acordo com o Ministério da Saúde não foram encontrados estudos que demonstrassem a eficácia do medicamento em pacientes pediátricos diante de desfechos clínicos importantes, como desenvolvimento de insuficiência cardíaca sintomática ou internações.
E agora?
A matéria poderá ser submetida a um novo processo de avaliação pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC) caso sejam apresentados fatos novos que possam alterar o resultado da análise efetuada.