[LEGISLATIVO] PLC garante simetrização da mama após reconstrução
O que houve?
O plenário do Senado Federal aprovou ontem (08), em turno suplementar, o Projeto de Lei da Câmara nº 05/2016 que, altera as leis a) - 9.656, de 3 de junho de 1998, e b) - 9.797, de 6 de maio de 1999, que asseguram a realização de cirurgia plástica reconstrutiva de mama nos casos de mutilação decorrentes de tratamento de câncer nos âmbitos do Sistema Único de Saúde (SUS) e do setor de saúde suplementar, para garantir a realização dos procedimentos de simetrização na mama contralateral.
O texto aprovado foi o substitutivo da relatora, Senadora Martha Suplicy (PMDB-SP), ao projeto. Segundo a relatora, a mama reconstruída, contudo, nunca será igual à mama que foi removida. Nesse sentido, procedimentos de redução, elevação ou aumento podem ser indicados para a mama oposta, de forma a manter a simetria entre elas. Portanto, a simetrização da mama contralateral são procedimentos recompensadores para a mulher que sofreu mastectomia, com impactos extremamente positivos na autoestima, autoconfiança e qualidade de vida.
Em seu relatório, a Senadora informou que segundo o Instituto Oncoguia, há uma gama de técnicas para a reconstrução da mama e a escolha depende fundamentalmente da quantidade de tecido removido e de sua localização. As mais utilizadas são aquelas que fazem uso dos próprios tecidos da mama para preencher os espaços vazios causados pela retirada do câncer.
E agora?
Devido a alteração do texto, a matéria volta à Câmara dos Deputados para análise das modificações aprovadas.
O plenário do Senado Federal aprovou ontem (08), em turno suplementar, o Projeto de Lei da Câmara nº 05/2016 que, altera as leis a) - 9.656, de 3 de junho de 1998, e b) - 9.797, de 6 de maio de 1999, que asseguram a realização de cirurgia plástica reconstrutiva de mama nos casos de mutilação decorrentes de tratamento de câncer nos âmbitos do Sistema Único de Saúde (SUS) e do setor de saúde suplementar, para garantir a realização dos procedimentos de simetrização na mama contralateral.
O texto aprovado foi o substitutivo da relatora, Senadora Martha Suplicy (PMDB-SP), ao projeto. Segundo a relatora, a mama reconstruída, contudo, nunca será igual à mama que foi removida. Nesse sentido, procedimentos de redução, elevação ou aumento podem ser indicados para a mama oposta, de forma a manter a simetria entre elas. Portanto, a simetrização da mama contralateral são procedimentos recompensadores para a mulher que sofreu mastectomia, com impactos extremamente positivos na autoestima, autoconfiança e qualidade de vida.
Em seu relatório, a Senadora informou que segundo o Instituto Oncoguia, há uma gama de técnicas para a reconstrução da mama e a escolha depende fundamentalmente da quantidade de tecido removido e de sua localização. As mais utilizadas são aquelas que fazem uso dos próprios tecidos da mama para preencher os espaços vazios causados pela retirada do câncer.
E agora?
Devido a alteração do texto, a matéria volta à Câmara dos Deputados para análise das modificações aprovadas.