Novidades no Tratamento do Câncer de Testículo
Muitas pesquisas sobre câncer de testículo estão em desenvolvimento em diversos centros médicos no mundo inteiro, promovendo grandes avanços em prevenção, detecção precoce e tratamentos.
Nos últimos anos, os pesquisadores descobriram alterações nos genes PLAP, NANOG, SOX2 e REX1, que parecem estar associados ao câncer de testículo. Esses achados podem ajudar a identificar os homens com maior risco, mas ainda são necessários mais estudos.
Os pesquisadores também estão estudando as alterações no DNA das células do câncer de testículo para compreenderem as causas desta doença. As mutações em certos genes encontradas nas células do câncer de testículo estão ligadas à resistência à quimioterapia. Esses achados podem ajudar a individualizar o tratamento e a encontrar novos medicamentos para tratar a doença. Uma melhor compreensão das alterações genéticas ajudará os médicos a decidir quais pacientes precisam de tratamentos adicionais e quais podem ser tratados com segurança apenas com a cirurgia.
Os ensaios clínicos têm melhorado as abordagens dos médicos para tratar estes tipos de câncer e espera-se com isso responder algumas questões adicionais. Por exemplo, alguns estudos identificaram fatores que ajudam a prever quais pacientes têm um bom prognóstico e podem não precisar da cirurgia de linfonodos ou radioterapia. Outros estudos também detectaram fatores prognósticos desfavoráveis que sugerem que alguns pacientes podem se beneficiar de um tratamento mais intensivo.
Novos medicamentos e novas combinações estão sendo testadas em pacientes com recidiva ou que não respondem ao tratamento.
Também está sendo estudada a quimioterapia de altas doses, seguida por transplante de medula óssea, para alguns pacientes com prognóstico desfavorável.
A biópsia do linfonodo sentinela é usada para outros tipos de câncer para limitar a quantidade de linfonodos removidos, o que pode diminuir o risco de efeitos colaterais a longo prazo. Os pesquisadores estão analisando como esse procedimento pode ser usado no câncer de testículo.
Outras pesquisas estão estudando a cirurgia assistida por robô para remover os linfonodos após a quimioterapia. Parece ser uma opção segura em vez da cirurgia aberta padrão, mas são necessárias mais pesquisas para comprovar sua eficácia e benefícios.
Fonte: American Cancer Society (17/05/2018)
- Genética
Nos últimos anos, os pesquisadores descobriram alterações nos genes PLAP, NANOG, SOX2 e REX1, que parecem estar associados ao câncer de testículo. Esses achados podem ajudar a identificar os homens com maior risco, mas ainda são necessários mais estudos.
Os pesquisadores também estão estudando as alterações no DNA das células do câncer de testículo para compreenderem as causas desta doença. As mutações em certos genes encontradas nas células do câncer de testículo estão ligadas à resistência à quimioterapia. Esses achados podem ajudar a individualizar o tratamento e a encontrar novos medicamentos para tratar a doença. Uma melhor compreensão das alterações genéticas ajudará os médicos a decidir quais pacientes precisam de tratamentos adicionais e quais podem ser tratados com segurança apenas com a cirurgia.
- Tratamento
Os ensaios clínicos têm melhorado as abordagens dos médicos para tratar estes tipos de câncer e espera-se com isso responder algumas questões adicionais. Por exemplo, alguns estudos identificaram fatores que ajudam a prever quais pacientes têm um bom prognóstico e podem não precisar da cirurgia de linfonodos ou radioterapia. Outros estudos também detectaram fatores prognósticos desfavoráveis que sugerem que alguns pacientes podem se beneficiar de um tratamento mais intensivo.
Novos medicamentos e novas combinações estão sendo testadas em pacientes com recidiva ou que não respondem ao tratamento.
Também está sendo estudada a quimioterapia de altas doses, seguida por transplante de medula óssea, para alguns pacientes com prognóstico desfavorável.
A biópsia do linfonodo sentinela é usada para outros tipos de câncer para limitar a quantidade de linfonodos removidos, o que pode diminuir o risco de efeitos colaterais a longo prazo. Os pesquisadores estão analisando como esse procedimento pode ser usado no câncer de testículo.
Outras pesquisas estão estudando a cirurgia assistida por robô para remover os linfonodos após a quimioterapia. Parece ser uma opção segura em vez da cirurgia aberta padrão, mas são necessárias mais pesquisas para comprovar sua eficácia e benefícios.
Fonte: American Cancer Society (17/05/2018)