Novidades no Tratamento do Câncer de Vagina
Muitas pesquisas sobre câncer de vagina estão em desenvolvimento em diversos centros médicos no mundo inteiro, promovendo grandes avanços em prevenção, detecção precoce e tratamentos:
Os pesquisadores estão buscando um melhor entendimento sobre como determinados oncogenes e genes supressores tumorais controlam o crescimento celular e como alterações nestes genes tornam as células vaginais normais em cancerígenas. Eles também estão avaliando como as alterações genéticas causadas pelo HPV podem ser usadas para direcionar o tratamento para as células cancerígenas.
Estão em andamento alguns estudos para determinar a melhor maneira de combinar a radioterapia convencional com a braquiterapia no tratamento do câncer de vagina limitando os danos aos tecidos normais. Os pesquisadores também estão buscando formas de usar a radioterapia com outros tratamentos, como a imunoterapia, para tratar o câncer de vagina avançado.
Estão sendo desenvolvidas novas técnicas cirúrgicas para a reconstrução da vagina após uma cirurgia radical.
Estão em andamento ensaios clínicos para estudar novos medicamentos para tratar o câncer de vagina, bem como para verificar se a combinação de quimioterapia com radioterapia oferece uma resposta terapêutica melhor que a radioterapia de forma isolada.
As paredes vaginais podem se tornar rígidas e menos flexíveis após a radioterapia. Os pesquisadores estão buscando maneiras de evitar esse efeito, limitá-lo e lidar assim de melhor forma com ele.
A retirada dos linfonodos pode provocar linfedema. Estudos estão sendo feitos para verificar se o mapeamento do linfonodo sentinela pode ser útil para mulheres com câncer de vagina.
Fonte: American Cancer Society (19/03/2018)
- Alterações Genéticas
Os pesquisadores estão buscando um melhor entendimento sobre como determinados oncogenes e genes supressores tumorais controlam o crescimento celular e como alterações nestes genes tornam as células vaginais normais em cancerígenas. Eles também estão avaliando como as alterações genéticas causadas pelo HPV podem ser usadas para direcionar o tratamento para as células cancerígenas.
- Radioterapia
Estão em andamento alguns estudos para determinar a melhor maneira de combinar a radioterapia convencional com a braquiterapia no tratamento do câncer de vagina limitando os danos aos tecidos normais. Os pesquisadores também estão buscando formas de usar a radioterapia com outros tratamentos, como a imunoterapia, para tratar o câncer de vagina avançado.
- Reconstrução Vaginal
Estão sendo desenvolvidas novas técnicas cirúrgicas para a reconstrução da vagina após uma cirurgia radical.
- Quimioterapia
Estão em andamento ensaios clínicos para estudar novos medicamentos para tratar o câncer de vagina, bem como para verificar se a combinação de quimioterapia com radioterapia oferece uma resposta terapêutica melhor que a radioterapia de forma isolada.
- Gerenciamento dos Efeitos Colaterais
As paredes vaginais podem se tornar rígidas e menos flexíveis após a radioterapia. Os pesquisadores estão buscando maneiras de evitar esse efeito, limitá-lo e lidar assim de melhor forma com ele.
A retirada dos linfonodos pode provocar linfedema. Estudos estão sendo feitos para verificar se o mapeamento do linfonodo sentinela pode ser útil para mulheres com câncer de vagina.
Fonte: American Cancer Society (19/03/2018)