Radioterapia para Doença Trofoblástica Gestacional
O tratamento radioterápico utiliza radiações ionizantes para destruir ou inibir o crescimento das células anormais que formam um tumor. Existem vários tipos de radiação, porém as mais utilizadas são as eletromagnéticas (Raios X ou Raios gama) e os elétrons (disponíveis em aceleradores lineares de alta energia).
A radioterapia não é frequentemente utilizada para tratar a doença trofoblástica gestacional, a menos que a doença tenha se disseminado e não está respondendo à quimioterapia. A radioterapia pode, então, ser administrada para tratar locais onde a doença esteja causando dor ou outros problemas. Ela também pode ser administrada quando a doença se disseminou para o cérebro. Se a radioterapia é realizada, é associada à quimioterapia.
A radioterapia externa ou radioterapia convencional, consiste em irradiar o órgão alvo com doses fracionadas, é a mais utilizada no tratamento da doença trofoblástica gestacional. O tratamento é realizado cinco vezes na semana, durante um período de algumas semanas a meses.
Os possíveis efeitos colaterais da radioterapia dependem da área irradiada e podem incluir:
Fonte: American Cancer Society (09/02/2016)
A radioterapia não é frequentemente utilizada para tratar a doença trofoblástica gestacional, a menos que a doença tenha se disseminado e não está respondendo à quimioterapia. A radioterapia pode, então, ser administrada para tratar locais onde a doença esteja causando dor ou outros problemas. Ela também pode ser administrada quando a doença se disseminou para o cérebro. Se a radioterapia é realizada, é associada à quimioterapia.
A radioterapia externa ou radioterapia convencional, consiste em irradiar o órgão alvo com doses fracionadas, é a mais utilizada no tratamento da doença trofoblástica gestacional. O tratamento é realizado cinco vezes na semana, durante um período de algumas semanas a meses.
Os possíveis efeitos colaterais da radioterapia dependem da área irradiada e podem incluir:
- Náuseas e vômitos.
- Alterações na pele.
- Perda de cabelo.
- Diarreia.
- Fadiga.
- Diminuição das taxas sanguíneas.
Fonte: American Cancer Society (09/02/2016)