[REPORTAGEM] Regulação do acesso: desafios e novidades
Nas próximas quarta e quinta-feira (05 e 06/02) o Instituto Oncoguia realiza mais uma edição do Fórum Nacional de Discussão de Políticas de Saúde em Oncologia. Como nos outros anos, na quarta edição do evento a entidade promove a reunião das principais instituições políticas e autoridades científicas que atuam diretamente na oncologia brasileira, para debates e delineamento de estratégicas para a melhoria na qualidade do atendimento ao paciente com câncer no país.
O início do ano é momento muito oportuno para a realização da IV edição do Fórum, já que há pouco o INCA (Instituto Nacional do Câncer) anunciou a estimativa de incidência do câncer no Brasil para 2014, na ordem de 580 mil novos casos. Também, o início de cada ano é quando países de todo o mundo configuram e divulgam suas novas estratégias para o controle da doença crônica que afetará 27 milhões de pessoas no planeta até 2030 (OMS).
Por aqui, entre os temas que merecem atenção, o mais importante é a dificuldade de se estabelecer nos Estados brasileiros mecanismos eficientes de regulação do acesso à saúde, ou seja, de organizar o fluxo do paciente no complexo Sistema Único de Saúde.
A organização do sistema de regulação do acesso à saúde, não só na oncológia, mas em todas as áreas da saúde, depende de fatores múltiplos, a começar por investimentos. No país onde a saúde pública é gratuita, embora com incremento em destinação de verbas na última década, o setor sofre ainda com o subfinanciamento. Segundo dados da OMS de 2011 (últimos divulgados), a parcela do orçamento federal destinada à saúde gira em torno de 8,7% do PIB, média menor que países africanos (10,06%).
Além disso, o país de dimensões continentais é historicamente marcado por diferenças socioeconômicas aparentemente irremediáveis. São inúmeros Brasils, uns abundantes e outros extremamente carentes.
Isso repercute em inabilidades na instrumentação técnica e de mão de obra para organização do sistema desde a saúde municipal, (porta de entrada do cidadão à saúde pública), passando pelos demais entes da federação, cada qual com suas responsabilidades.
Organização: para além dos sistemas de saúde
A assessora técnica do Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde) Eliana Dourado, concorda que é a responsabilidade maior pela promoção de estratégias de rastreamento, diagnóstico precoce e tratamento do câncer é, sim, da gestão em saúde. No entanto, aponta ela, uma central de regulação instalada e funcional não é capaz de resolver sozinha problemas de tão difíceis soluções.
Ela cita o rastreamento dos cânceres de colo de útero e mama em regiões remotas. "Como no Amapá. Embora a maioria da população esteja na capital, muitas mulheres dependem de meios pluviais para terem acesso aos exames. O deslocamento dessa população é um desafio, que uma central de regulação não é capaz de resolver (...), ela depende, por exemplo, do sistema de transportes”.
A assessora fala também sobre a intersecção com a educação. "O atendimento do câncer é multidisciplinar. Tem o radioterapeuta, o cirurgião, o oncologista (...). Sem dúvidas, embora a demanda maior seja nossa, da saúde, a oncologia requer uma organização intersetorial muito complexa”, julga.
Abismos
Dentre os Estados por onde o Instituto Oncoguia circulou em 2013, nas edições regionais do Fórum, os das regiões nordeste e centro oeste registram as maiores dificuldades. Em Pernambuco, por exemplo, o maior Hospital credenciado pelo Sistema Único de Saúde para realizar tratamento oncológico, o Instituto do Câncer, segundo relatos do diretor, organiza seu próprio sistema de regulação, atendendo pacientes por ordem de chegada e por indicação informal de hospitais de média complexidade.
Na região centro-oeste, em Goiás, o Hospital Araújo Jorge (um dos dois únicos Centros de Alta Complexidade em Oncologia habilitados para prestação de atendimento em radioterapia), que recebe pacientes de todo o Estado, de estados e países fronteiriços que migram a Goiânia em busca de tratamento, funciona todos os dias até às 2h da madrugada para atender apenas 46% da demanda.
Questionados sobre os outros 54% dos pacientes, gestores afirmam que possivelmente se percam no sistema, sem ter o direito a tratamento.
A presidente do Instituto Oncoguia, Luciana Holtz, aponta, no entanto, que não somente os estados mais carentes sofrem com a desorganização do sistema de acesso ao tratamento oncológico. Ela lembra que no Rio de Janeiro, estado que aloca o INCA Instituto Nacional do Câncer e que é um dos mais ricos do país, até pouco tempo atrás não havia um sistema formal de regulação em funcionamento.
"Ouvimos no evento, realizado em março do ano passado, que o Governo do Estado do Rio de Janeiro, ciente dos inúmeros problemas decorrentes a ausência de uma central de regulação, estava planejando uma ampla reestruturação a fim de formalizá-la”.
Bons exemplos - A "boa notícia”, acrescenta a presidente, "é que a reestruturação da politica de atenção oncológica do Estado do Rio de Janeiro, que conta com a consultoria da Fundação do Câncer, teve início no final de 2013”.
O Plano, com 47 metas a serem implementadas em até 10 anos, prevê a integração da rede de saúde com a participação dos 92 municípios e hospitais conveniados para propiciar, além de melhorias no diagnóstico precoce e tratamento cirúrgico, radioterápico e quimioterápico, na prevenção do câncer. A iniciativa pressupõe também a criação de um portal na internet informando onde os serviços estarão disponíveis, de acordo com a localidade do paciente.
Em março de 2013 o Estado de São Paulo também deu a largada em seu projeto, com a criação da Rede Hebe Camargo, que objetiva aumentar e regionalizar o atendimento para o tratamento da doença no Estado, garantindo o acesso rápido e de qualidade aos pacientes. Com uma rede de 71 unidades integradas, o projeto pretende atender 12 mil novos pacientes todo mês.
Com a Rede Hebe Camargo espera-se ainda que as instituições sigam os mesmos protocolos de detecção do câncer, com procedimentos específicos de rastreamento para três tipos de tumor, o colorretal, de mama e de colo útero (os mais comuns no país e que, se diagnosticados precocemente apresentam ganho de sobrevida).
O Plano de Atenção Oncológica do Estado do Rio de Janeiro e a Rede Hebe Camargo serão apresentados e discutidos no primeiro dia do Fórum, a partir das 11h.
Colaboração
A Política de Atenção Oncológica é coordenada pelo Ministério da Saúde que, no último ano, colocou-a no contexto das doenças crônicas deixando de organizá-la de forma isolada. A Portaria nº 874 de 16 de março de 2013 instituiu a Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer na Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
Para Assessora Técnica do Conass, Eliane Dourado, a inserção do câncer na agenda de doenças crônicas instituiu uma nova perspectiva para o controle e tratamento da doença no país, permitindo uma discussão mais sistemática entre as três partes que compõe o SUS e a autoajuda entre eles.
"Nos últimos anos, o Ministério, o Conass e o Conasems (Conselho Nacional de Secretárias Municipais de Saúde) vêm realizando essa discussão tripartite. Temos desenhado uma rede muito bem estruturada, inclusive com o apoio à atenção primária. É muito importante, no contexto do câncer, fortalecer e empoderar a saúde municipal e estamos prestando toda a colaboração técnica neste sentido”, finaliza.
A reportagem do Portal Oncoguia solicitou entrevista aos Conasems, que até o fechamento da reportagem não respondeu ao pedido.
O início do ano é momento muito oportuno para a realização da IV edição do Fórum, já que há pouco o INCA (Instituto Nacional do Câncer) anunciou a estimativa de incidência do câncer no Brasil para 2014, na ordem de 580 mil novos casos. Também, o início de cada ano é quando países de todo o mundo configuram e divulgam suas novas estratégias para o controle da doença crônica que afetará 27 milhões de pessoas no planeta até 2030 (OMS).
Por aqui, entre os temas que merecem atenção, o mais importante é a dificuldade de se estabelecer nos Estados brasileiros mecanismos eficientes de regulação do acesso à saúde, ou seja, de organizar o fluxo do paciente no complexo Sistema Único de Saúde.
A organização do sistema de regulação do acesso à saúde, não só na oncológia, mas em todas as áreas da saúde, depende de fatores múltiplos, a começar por investimentos. No país onde a saúde pública é gratuita, embora com incremento em destinação de verbas na última década, o setor sofre ainda com o subfinanciamento. Segundo dados da OMS de 2011 (últimos divulgados), a parcela do orçamento federal destinada à saúde gira em torno de 8,7% do PIB, média menor que países africanos (10,06%).
Além disso, o país de dimensões continentais é historicamente marcado por diferenças socioeconômicas aparentemente irremediáveis. São inúmeros Brasils, uns abundantes e outros extremamente carentes.
Isso repercute em inabilidades na instrumentação técnica e de mão de obra para organização do sistema desde a saúde municipal, (porta de entrada do cidadão à saúde pública), passando pelos demais entes da federação, cada qual com suas responsabilidades.
Organização: para além dos sistemas de saúde
A assessora técnica do Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde) Eliana Dourado, concorda que é a responsabilidade maior pela promoção de estratégias de rastreamento, diagnóstico precoce e tratamento do câncer é, sim, da gestão em saúde. No entanto, aponta ela, uma central de regulação instalada e funcional não é capaz de resolver sozinha problemas de tão difíceis soluções.
Ela cita o rastreamento dos cânceres de colo de útero e mama em regiões remotas. "Como no Amapá. Embora a maioria da população esteja na capital, muitas mulheres dependem de meios pluviais para terem acesso aos exames. O deslocamento dessa população é um desafio, que uma central de regulação não é capaz de resolver (...), ela depende, por exemplo, do sistema de transportes”.
A assessora fala também sobre a intersecção com a educação. "O atendimento do câncer é multidisciplinar. Tem o radioterapeuta, o cirurgião, o oncologista (...). Sem dúvidas, embora a demanda maior seja nossa, da saúde, a oncologia requer uma organização intersetorial muito complexa”, julga.
Abismos
Dentre os Estados por onde o Instituto Oncoguia circulou em 2013, nas edições regionais do Fórum, os das regiões nordeste e centro oeste registram as maiores dificuldades. Em Pernambuco, por exemplo, o maior Hospital credenciado pelo Sistema Único de Saúde para realizar tratamento oncológico, o Instituto do Câncer, segundo relatos do diretor, organiza seu próprio sistema de regulação, atendendo pacientes por ordem de chegada e por indicação informal de hospitais de média complexidade.
Na região centro-oeste, em Goiás, o Hospital Araújo Jorge (um dos dois únicos Centros de Alta Complexidade em Oncologia habilitados para prestação de atendimento em radioterapia), que recebe pacientes de todo o Estado, de estados e países fronteiriços que migram a Goiânia em busca de tratamento, funciona todos os dias até às 2h da madrugada para atender apenas 46% da demanda.
Questionados sobre os outros 54% dos pacientes, gestores afirmam que possivelmente se percam no sistema, sem ter o direito a tratamento.
A presidente do Instituto Oncoguia, Luciana Holtz, aponta, no entanto, que não somente os estados mais carentes sofrem com a desorganização do sistema de acesso ao tratamento oncológico. Ela lembra que no Rio de Janeiro, estado que aloca o INCA Instituto Nacional do Câncer e que é um dos mais ricos do país, até pouco tempo atrás não havia um sistema formal de regulação em funcionamento.
"Ouvimos no evento, realizado em março do ano passado, que o Governo do Estado do Rio de Janeiro, ciente dos inúmeros problemas decorrentes a ausência de uma central de regulação, estava planejando uma ampla reestruturação a fim de formalizá-la”.
Bons exemplos - A "boa notícia”, acrescenta a presidente, "é que a reestruturação da politica de atenção oncológica do Estado do Rio de Janeiro, que conta com a consultoria da Fundação do Câncer, teve início no final de 2013”.
O Plano, com 47 metas a serem implementadas em até 10 anos, prevê a integração da rede de saúde com a participação dos 92 municípios e hospitais conveniados para propiciar, além de melhorias no diagnóstico precoce e tratamento cirúrgico, radioterápico e quimioterápico, na prevenção do câncer. A iniciativa pressupõe também a criação de um portal na internet informando onde os serviços estarão disponíveis, de acordo com a localidade do paciente.
Em março de 2013 o Estado de São Paulo também deu a largada em seu projeto, com a criação da Rede Hebe Camargo, que objetiva aumentar e regionalizar o atendimento para o tratamento da doença no Estado, garantindo o acesso rápido e de qualidade aos pacientes. Com uma rede de 71 unidades integradas, o projeto pretende atender 12 mil novos pacientes todo mês.
Com a Rede Hebe Camargo espera-se ainda que as instituições sigam os mesmos protocolos de detecção do câncer, com procedimentos específicos de rastreamento para três tipos de tumor, o colorretal, de mama e de colo útero (os mais comuns no país e que, se diagnosticados precocemente apresentam ganho de sobrevida).
O Plano de Atenção Oncológica do Estado do Rio de Janeiro e a Rede Hebe Camargo serão apresentados e discutidos no primeiro dia do Fórum, a partir das 11h.
Colaboração
A Política de Atenção Oncológica é coordenada pelo Ministério da Saúde que, no último ano, colocou-a no contexto das doenças crônicas deixando de organizá-la de forma isolada. A Portaria nº 874 de 16 de março de 2013 instituiu a Política Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer na Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
Para Assessora Técnica do Conass, Eliane Dourado, a inserção do câncer na agenda de doenças crônicas instituiu uma nova perspectiva para o controle e tratamento da doença no país, permitindo uma discussão mais sistemática entre as três partes que compõe o SUS e a autoajuda entre eles.
"Nos últimos anos, o Ministério, o Conass e o Conasems (Conselho Nacional de Secretárias Municipais de Saúde) vêm realizando essa discussão tripartite. Temos desenhado uma rede muito bem estruturada, inclusive com o apoio à atenção primária. É muito importante, no contexto do câncer, fortalecer e empoderar a saúde municipal e estamos prestando toda a colaboração técnica neste sentido”, finaliza.
A reportagem do Portal Oncoguia solicitou entrevista aos Conasems, que até o fechamento da reportagem não respondeu ao pedido.
- Conitec abre consulta pública para o rastreamento de CCU
- ANS analisa inclusão para câncer de próstata
- Medicamento Asciminibe para LMC é incluído no plano de saúde
- Oncoguia participa em CP sobre novas embalagens de cigarros
- Conitec não inclui medicamento para câncer de mama
- Conitec inclui medicamento de CA de ovário e tireóide no SUS
- ANS analisa inclusões para cânceres hematológicos
- Oncoguia solicita manutenção de isenção de ICMS para oncologia
- Conitec abre CP para pacientes com LMC e câncer de ovário
- Oncoguia contribui em CP sobre câncer de pulmão e LMC na ANS
- Conitec não inclui medicamentos para ca de cabeça e pescoço
- Oncoguia faz reunião com Ministro e participa do Consinca
- ANS analisa inclusões para ca de pulmão e hematológicos
- Oncoguia questiona MS sobre andamento do grupo de trabalho de CCR
- Oncoguia pede programa de rastreamento de colorretal no SUS
- Enviamos ofício conjunto ao MS pedindo atualizações de PCDTs
- Oncoguia contribui para nova edição da Declaração TJCC
- Conitec inclui novo medicamento para próstata no SUS
- Oncoguia contribui em Protocolo de câncer colorretal do SUS
- Oncoguia contribui em CP de câncer de cabeça e pescoço e tireoide
- Conitec abre CP para pacientes de mama HER2-positivo
- Conitec incorpora a abiraterona para Câncer de Próstata
- Projeto de Lei inspirado em pesquisa do Oncoguia é sancionado
- Conitec abre consulta pública para síndrome mielodisplásica
- Contribuição Oncoguia na CP sobre tratamento do câncer de ovário
- Oncoguia contribui em CP de medicamentos para próstata no SUS
- Oncoguia contribui em consulta pública de LLC e linfoma na ANS
- Conitec abre consulta pública para câncer infantil
- Oncoguia pede urgência na regulamentação da nova Política Nacional de Câncer
- Conitec abre CP de diretrizes para o tratamento de CCR no SUS
- Conitec abre CP para câncer de cabeça e pescoço e tireoide
- Novas opções de tratamento são incluídas nos planos de saúde
- Conitec abre CP para câncer de próstata
- Publicada a Política Nacional de Cuidados Paliativos
- Presidente do Oncoguia recebe prêmio Maria Antonieta Regal Dutra por seu trabalho em prol de pacientes com câncer
- ANS abre CP para analisar o mesmo medicamento para LLC e LLPC
- Conitec abre CP de diretrizes para o tratamento de mieloma
- Conitec abre CP para câncer de ovário
- Conitec inclui novos tratamentos para câncer de pulmão
- ANS inclui novos tratamentos para CA de pulmão e próstata
- Conitec abre CP para leucemia e linfoma folicular
- ANS abre CP sobre tratamento do câncer de mama e LMC
- Conitec abre CP para protocolo de uso de terapia fotodinâmica
- Oncoguia contribui em consulta para tratamento de câncer de mama
- Campanha de multivacinação nas escolas públicas teve solicitação de deputada
- Mesa redonda debate desafios e conquistas da saúde da mulher brasileira
- Conitec inclui novos procedimentos e medicamento no SUS
- Oncoguia contribui em CP da ANS sobre câncer de pulmão e de próstata
- ANS abre CP sobre tratamento do câncer de pulmão e de próstata
- Conitec abre CP de diretrizes para o tratamento de câncer de mama
- Conitec abre CP para o tratamento do câncer de pulmão no SUS
- Ministério apresenta status atual para oferta de medicamentos oncológicos em atraso
- Oncoguia é convidado no 22° Encontro da Associação Brasileira de Registros de Câncer
- Câncer de Pulmão: Oncoguia integra debate no Fórum DCNTs 2023
- Oncoguia debate a participação de pacientes na Semana Brasileira de Oncologia
- Oncoguia solicita prioridade no tratamento de câncer de mama
- Oncoguia acompanha atraso de medicamentos oncológicos no SUS
- Organizações pedem revisão de veto ao PL de combate ao HPV
- ANS inclui medicamentos para câncer de endométrio e melanoma
- Sessão solene marca abertura do Outubro Rosa no Congresso
- Oncoguia participa de audiência pública do CECANCER
- ANS analisa tratamentos para câncer de mama e mieloma múltiplo
- Oncoguia passa a integrar Conselho Consultivo do INCA
- Oncoguia contribui em consulta pública sobre câncer colorretal
- 6ª edição do Coletivo Pink celebra mulheres que transformam o viver com o câncer de mama
- Oncoguia marca presença em audiência pública sobre a incorporação de medicamentos para o câncer de mama no SUS
- Oncoguia participa de debates importantes no 10º Congresso Todos Juntos Contra o Câncer
- São Paulo aprova lei de transparência nas filas do SUS
- Dados de qualidade de vida são tema do 11º Congresso Internacional Oncoclínicas e Dana-Farber Cancer Institute
- BlockchainRio Festival e lançamento da NFTeta Outubro Rosa
- Instituto Cabem Mais Vidas é lançado durante Simpósio
- Oncoguia discute oncologia em nível continental no 2º Simpósio Oncolatino e TJCC México 2023
- Conferência de Lideranças Femininas FEMAMA debate sobre a participação social
- Conitec abre CP para o tratamento do câncer de pulmão no SUS
- Medicamentos oncológicos aguardam medidas do Ministério
- AP debate prazo de atendimento oncológico na Saúde Suplementar
- Decisão sobre congelamento de óvulos de paciente oncológica
- Oncoguia contribui em duas CPs da Conitec para Mieloma
- Oncoguia contribui em consulta pública sobre o Alectinibe
- Deputada pede providências sobre Trastuzumabe Entansina ao MS
- Contribuição Oncoguia na Consulta Pública sobre Rituximabe
- 17° Conferência Nacional de Saúde tem propostas aprovadas sobre câncer
- Aprovado na Câmara PL da Política Nacional Oncológica
- ANS analisa tratamentos para melanoma e ca de endométrio
- PL cria Banco de informação sobre pesquisa clínica do câncer
- Resultados do PPA Participativo na saúde
- Oncoguia reforça posição da SBOC sobre uso de Talazoparibe
- Oncoguia envia ofício conjunto com outras ONGs sobre PL 2952
- Aprovada urgência de votação do PL da Política Oncológica
- Oncoguia contribui em consulta da Conitec sobre LMC
- Conitec abre Consulta Pública para o tratamento de mieloma múltiplo
- Conitec abre Consulta Pública para o tratamento de Câncer de Pulmão
- FAQ - Fita de Girassóis
- Rituximabe é incorporado ao SUS para tratamento de LLC
- Sancionada Lei sobre uso de fita com girassóis para deficiências ocultas
- Evento reuniu especialistas e ONGs para debater o atual cenário do câncer de rim no Brasil
- ANS inclui medicamentos de ovário, próstata e tireóide
- Aberta CP para inclusão de medicamento de CA de mama na ANS
- Oncoguia envia proposta no PPA participativo
- Oncoguia contribui com protocolo de câncer de mama do DF