[REPORTAGEM] Você sabe o que é câncer de pulmão?
Novembro é o mês da prevenção do câncer de pulmão e o Portal Oncoguia explica para você tudo sobre a neoplasia, rara no século XX, mas que representa hoje uma das principais causas de câncer no mundo. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) cerca de um milhão e setecentos mil casos são diagnosticados por ano no mundo com 1,4 milhão de óbitos – constituindo a causa mais comum de mortes por câncer.
Mas por que uma doença considerada rara no século passado representa atualmente uma importante causa de mortes em todo mundo?
Algumas razões devem ser consideradas. A primeira é o alto e crescente consumo de tabaco, o principal fator de risco para o câncer de pulmão, em muitos países. No Brasil, onde as estimativas de 2012 (INCA) apontam o câncer de pulmão como o 3º tipo de tumor de maior incidência no sexo masculino, com 17.210 novos casos, e o 5º mais frequente entre as mulheres, com 10.110 diagnósticos, 16% da população adulta é fumante.
Além do aumento no consumo do tabaco, o câncer de pulmão é geralmente assintomático em estágios iniciais, fazendo com que a maioria dos casos seja diagnosticada em estágios avançados, assim, sem possibilidade de cura. Também, como explica Dr. Marcelo Cruz, oncologista do Hospital São José (SP), biologicamente, o tumor de pulmão é agressivo.
"Um nódulo muito pequeno pode desenvolver metástase em curto período de tempo e ser diagnosticado em estágio avançado ou metastático. As principais áreas para onde a doença migra, são os linfonodos - gânglios nas regiões próximas do mediastino - fígado, ossos e cérebro", explica.
Gilson Resende, 65 anos, de São Paulo, tratou o câncer de pulmão em 2012 e hoje está em fase de controle da doença. Fumante durante 40 anos, ele peregrinou por diversos médicos, e realizou uma série de exames antes de ter o diagnóstico concluído. A dificuldade decorreu dos sinais que manifestava da doença, que atingiram primeiramente a região do ombro, levando-o a consultar-se com ortopedistas.
"Fiz ressonância da coluna cervical vertical e não deu nada. Passei a fazer sessões de acupuntura, massagens, a tomar antiinflamatórios e analgésicos e nada resolvia. Depois de 3 meses tive problemas de estômago de tanto tomar remédios", lembra.
Preocupado com a dor incessante, ele buscou um neurologista, que diagnosticou um problema na escapula e o encaminhou para um terceiro ortopedista - que lhe disse que tinha bursite. Mais remédios, mais fisioterapia e nada da dor ir embora. Com muita insistência conseguiu realizar uma ressonância magnética, que revelou uma massa tumoral na região intercostal. Antes mesmo de se investigar o achado, o Sr. Gilson sentiu uma forte dor no peito, que o levou ao pronto socorro. Depois disso, veio o diagnóstico. Tumor de pulmão tipo Pancoast.
"Foi muito difícil ouvir o diagnóstico. Mas, depois de 6 meses peregrinando consultórios médicos, sentindo uma dor estranha (que me indicava que havia algo muito errado) e tomando remédios indevidamente, o resultado da bióspia representou para mim um grande alívio".
Pequenas células e não- pequenas células - O tumor que acometeu Gilson faz parte de um 'grupo' chamado de câncer de pulmão de não pequenas células, que compreende entre 80% e 90% dos casos e corresponde a diversos subtipos. O outro grupo, de pequenas células, é responsável por 10% dos casos aproximadamente.
"Os dois tem relação com tabagismo, que é o principal fator de risco do câncer de pulmão. Ambos são muito agressivos, mas o tipo de pequenas células é o mais, pois tem o maior risco de apresentar metástases rapidamente", comenta Dr. Marcelo.
Saiba mais sobre o Câncer de Pulmão de Não Pequenas Células e o Câncer de Pulmão de Pequenas Células
Fatores de Risco – O tabagismo é o principal fator de risco para o câncer de pulmão e, sobre isto, o médico alerta para o fumo passivo. "Muitas vezes o paciente nunca foi fumante, mas a partir do seu histórico de vida sabe-se que nasceu e cresceu em um ambiente com tabaco”.
Mas o tabaco não é o único fator de risco. O oncologista cita a poluição do ar e, embora não haja estudos certificando, a hereditariedade pode estar relacionada ao surgimento do tumor em pouquíssimos casos.
O advogado Luciano Galvão Novaes, 38 anos, natural de Cruzeiro (SP) e residente no Rio de Janeiro, fumou por pouquíssimo tempo durante a vida e está tratando um tipo raro de câncer de pulmão desde março deste ano. O sinal que levou-o a buscar ajuda médica foi uma dor forte no peito. "Eu sabia que não era dor muscular, pois doía ainda mais quando eu enchia o pulmão de ar. Depois de algumas semanas com a dor, minha namorada me recomendou ir ao médico", relata Luciano. o paciente.
A investigação levou ao resultado, um adenocarcinoma no pulmão com metástase na pleura. A agressividade da doença somada à pouca idade do paciente, levaram à uma investigação genética. "Tive resultado positivo para a mutação genética EGFR", diz. Para a mutação - presente em 7% a 10% dos casos dos adenocarcinomas - existem medicações alvo moleculares, uma das quais o paciente fez uso. "Mas tive reações adversas na cutâneas muito agressivas que me obrigaram a trocar a medicação”, conta.
Tudo normal - Trocada a medicação, Luciano está em tratamento quimioterápico, e enquanto colaborava com a entrevista recebia infusão de medicamento. Pronto para colaborar com o Portal Oncoguia e disposto ao tratamento, afirma que sente-se "perfeitamente bem e saudável” e que a única restrição é alimentar.
"Minha doença é absolutamente assintomática. Estou trabalhando normalmente, não deixei de frequentar a academia, de caminhar inclusive (...). A única mudança foi na minha alimentação. Estou comendo alimentos integrais e não como verduras fora de casa”, afirma.
O advogado se diz naturalmente otimista e espiritualizado e afirma que sua determinação vem daí.
"Sempre tive muita fé. Fé na vida, fé em mim. Também, não tenha dúvidas, que ser cercado de pessoas que te querem bem é fundamental. A minha namorada está sempre comigo, ao meu lado, me acompanhando em consultas, sessões. E o meu irmão também. São pessoas fundamentais na minha vida. Porque embora com fé e vontade de vencer, há momentos de fraqueza. Nestes é que precisamos de acolhimento”, conta.
Gilson que também construiu sua coragem em torno da espiritualizado e do amor da família, diz que o pragmatismo e o pé no chão ajudaram muito no momento do tratamento.
"Sou capricorniano! Portanto, pé no chão! O tratamento é difícil, mas tem que ser feito, não é? Foi isso que me conduziu durante todo o processo”, lembra. Gilson já terminou o tratamento e hoje está em fase de controle da doença.
Mas por que uma doença considerada rara no século passado representa atualmente uma importante causa de mortes em todo mundo?
Algumas razões devem ser consideradas. A primeira é o alto e crescente consumo de tabaco, o principal fator de risco para o câncer de pulmão, em muitos países. No Brasil, onde as estimativas de 2012 (INCA) apontam o câncer de pulmão como o 3º tipo de tumor de maior incidência no sexo masculino, com 17.210 novos casos, e o 5º mais frequente entre as mulheres, com 10.110 diagnósticos, 16% da população adulta é fumante.
Além do aumento no consumo do tabaco, o câncer de pulmão é geralmente assintomático em estágios iniciais, fazendo com que a maioria dos casos seja diagnosticada em estágios avançados, assim, sem possibilidade de cura. Também, como explica Dr. Marcelo Cruz, oncologista do Hospital São José (SP), biologicamente, o tumor de pulmão é agressivo.
"Um nódulo muito pequeno pode desenvolver metástase em curto período de tempo e ser diagnosticado em estágio avançado ou metastático. As principais áreas para onde a doença migra, são os linfonodos - gânglios nas regiões próximas do mediastino - fígado, ossos e cérebro", explica.
Gilson Resende, 65 anos, de São Paulo, tratou o câncer de pulmão em 2012 e hoje está em fase de controle da doença. Fumante durante 40 anos, ele peregrinou por diversos médicos, e realizou uma série de exames antes de ter o diagnóstico concluído. A dificuldade decorreu dos sinais que manifestava da doença, que atingiram primeiramente a região do ombro, levando-o a consultar-se com ortopedistas.
"Fiz ressonância da coluna cervical vertical e não deu nada. Passei a fazer sessões de acupuntura, massagens, a tomar antiinflamatórios e analgésicos e nada resolvia. Depois de 3 meses tive problemas de estômago de tanto tomar remédios", lembra.
Preocupado com a dor incessante, ele buscou um neurologista, que diagnosticou um problema na escapula e o encaminhou para um terceiro ortopedista - que lhe disse que tinha bursite. Mais remédios, mais fisioterapia e nada da dor ir embora. Com muita insistência conseguiu realizar uma ressonância magnética, que revelou uma massa tumoral na região intercostal. Antes mesmo de se investigar o achado, o Sr. Gilson sentiu uma forte dor no peito, que o levou ao pronto socorro. Depois disso, veio o diagnóstico. Tumor de pulmão tipo Pancoast.
"Foi muito difícil ouvir o diagnóstico. Mas, depois de 6 meses peregrinando consultórios médicos, sentindo uma dor estranha (que me indicava que havia algo muito errado) e tomando remédios indevidamente, o resultado da bióspia representou para mim um grande alívio".
Pequenas células e não- pequenas células - O tumor que acometeu Gilson faz parte de um 'grupo' chamado de câncer de pulmão de não pequenas células, que compreende entre 80% e 90% dos casos e corresponde a diversos subtipos. O outro grupo, de pequenas células, é responsável por 10% dos casos aproximadamente.
"Os dois tem relação com tabagismo, que é o principal fator de risco do câncer de pulmão. Ambos são muito agressivos, mas o tipo de pequenas células é o mais, pois tem o maior risco de apresentar metástases rapidamente", comenta Dr. Marcelo.
Saiba mais sobre o Câncer de Pulmão de Não Pequenas Células e o Câncer de Pulmão de Pequenas Células
Fatores de Risco – O tabagismo é o principal fator de risco para o câncer de pulmão e, sobre isto, o médico alerta para o fumo passivo. "Muitas vezes o paciente nunca foi fumante, mas a partir do seu histórico de vida sabe-se que nasceu e cresceu em um ambiente com tabaco”.
Mas o tabaco não é o único fator de risco. O oncologista cita a poluição do ar e, embora não haja estudos certificando, a hereditariedade pode estar relacionada ao surgimento do tumor em pouquíssimos casos.
O advogado Luciano Galvão Novaes, 38 anos, natural de Cruzeiro (SP) e residente no Rio de Janeiro, fumou por pouquíssimo tempo durante a vida e está tratando um tipo raro de câncer de pulmão desde março deste ano. O sinal que levou-o a buscar ajuda médica foi uma dor forte no peito. "Eu sabia que não era dor muscular, pois doía ainda mais quando eu enchia o pulmão de ar. Depois de algumas semanas com a dor, minha namorada me recomendou ir ao médico", relata Luciano. o paciente.
A investigação levou ao resultado, um adenocarcinoma no pulmão com metástase na pleura. A agressividade da doença somada à pouca idade do paciente, levaram à uma investigação genética. "Tive resultado positivo para a mutação genética EGFR", diz. Para a mutação - presente em 7% a 10% dos casos dos adenocarcinomas - existem medicações alvo moleculares, uma das quais o paciente fez uso. "Mas tive reações adversas na cutâneas muito agressivas que me obrigaram a trocar a medicação”, conta.
Tratamento no Brasil Nos últimos 5 anos o câncer de pulmão foi a neoplasia para a qual mais de desenvolveram pesquisas na área de biologia molecular, novas drogas e terapias alvo. "De 10 anos para cá, mudou-se muito o jeito de enxergar o paciente. Hoje conseguimos subdividir os grupos – câncer de pulmão de pequenas e não pequenas células - de acordo com o tipo de células de pulmão e, ainda mais a fundo, de acordo com o tipo biológico de tumor, para a definição de tratamento”, explica Dr. Marcelo. Embora com tantos avanços, opina, Dr. Marcelo, o Brasil ainda está atrás de muitos outros países do mundo na forma com trata os pacientes. Ele cita os inibidores de tirosina quinase, que embora já utilizados em países da Ásia, Europa e nos Estados Unidos, ainda não estão incorporados pelo no SUS. "Outra novidade que já está em uso nos Estados Unidos e Europa, é para o subtipo ALK mutado. Já existe uma medicação para bloquear esta mutação, mas, infelizmente, este remédio não está incorporado nem mesmo na prática privada”, lastima o oncologista. Saiba o que é o tratamento personalizado para o câncer de pulmão |
Tudo normal - Trocada a medicação, Luciano está em tratamento quimioterápico, e enquanto colaborava com a entrevista recebia infusão de medicamento. Pronto para colaborar com o Portal Oncoguia e disposto ao tratamento, afirma que sente-se "perfeitamente bem e saudável” e que a única restrição é alimentar.
"Minha doença é absolutamente assintomática. Estou trabalhando normalmente, não deixei de frequentar a academia, de caminhar inclusive (...). A única mudança foi na minha alimentação. Estou comendo alimentos integrais e não como verduras fora de casa”, afirma.
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