Apesar de toda a dor e de um diagnóstico terrível de câncer metastático pulmonar, vivi o pior dos pesadelos. Meu professor e coordenador do curso de Enfermagem – um enfermeiro com mais de 20 anos de experiência na Unesp, em Botucatu, especificamente na Hemodiálise – me disse que eu estava discutindo com ele sobre uma questão de prova pelo simples fato de estar com câncer.

Segundo ele, todo aquele alvoroço em relação à prova acontecia porque eu estava morrendo.

Merecemos esperança. Merecemos amor. Merecemos respeito!

Fica aqui minha indignação.