Ainda não tínhamos oncologista e passamos por médicos que julgo não ter o menor respeito com uma família fragilizada e alguns deles disseram simplesmente:não tem jeito.

Depois de muitas indicações, fomos num médico muito famoso no Rio e naquele dia, que não posso me esquecer, saímos do consultório com outro espírito, parecia enfim que tínhamos achado o início de uma nova jornada, saímos de lá com esperança e fé de que tudo daria certo, e está dando.

Hoje, após 1 ano, meu pai faz químio de 21 em 21 dias, tem pouquíssimos efeitos colaterais, trabalha normalmente e continua com o bom humor de sempre, que eu considero importantíssimo.

Ah... O Ca de esôfago já acabou!

Espero que todos tenham sempre esperança e fé, assim como minha família tem!